“…Atualmente, têm ocorrido uma crescente preocupação no meio científico com a segurança e a qualidade (Zeiner & Cindrić, 2017) inerente à toxicidade de metais pesados em medicamentos à base de plantas, e isso é ilustrado pelos vários estudos realizados em países Asiáticos, como a China (Kong et al, 2020;Luo et al, 2021;Meng et al, 2021), Paquistão (Khan et al, 2021), Índia (Subramanian et al, 2012) e Filipinas (Solidum, 2014), em países Africanos, como Etiópia (Meseret; Ketema e Kassahun, 2020), Nigéria (Nkeiruka, Ebere & Obianime, 2012;Onyele & Anyanwu, 2018) e Argélia (Messaoudi & Begaa, 2018), em países Europeus, como Moldávia (Zinicovscaia et al, 2020) e Espanha (Martín-Domingo et al, 2017), em países do Oriente Médio, como Jordânia (Ababneh, 2017), Arábia Saudita (Ibrahim, 2014;Brima, 2017) e Irã (Zinsaz et al, 2015;Kohzadi et al, 2019) e em países da América do Sul, como o Brasil (Caldas & Machado, 2004;Leal et al, 2013;Silva, Francisconi & Gonçalves, 2016;Caldeirão et al, 2021;Souza et al, 2021;Tschinkel et al, 2020) e Peru (Zárate-Quiñones et al, 2021). Mas ainda há muito o que ser estudado (Zárate-Quiñones et al, 2021), considerando a importância dos oligoelementos para o metabolismo humano, bem como os riscos inerentes à saúde humana (Silva, Francisconi & Gonçalves, 2016).…”