“…Pela facilidade de captura e de manipulação do hospedeiro e a melhor visualização dos dípteros sobre o corpo de morcegos, vários artigos têm sido publicados sobre a ocorrência de dípteros ectoparasitos de morcegos no Brasil (por exemplo, Dias et al, 2009;Graciolli & Bianconi, 2007;Graciolli et al, 2010;Lourenço & Esbérard, 2011;Aguiar & Antonini, 2011). Além disso, artigos recentes sobre a taxonomia dessas famílias de dípteros ectoparasitos de morcegos têm facilitado a identificação dos gêneros e das espécies e despertado o interesse de estudantes e pesquisadores (Dick & Miller, 2010;Graciolli, 2004;Graciolli & Azevedo, 2011;Graciolli & Carvalho, 2001a;2001b;Graciolli & Dick, 2012;Graciolli & Moura, 2005), enquanto importantes contribuições sobre a taxonomia de hipoboscídeos neotropicais são mais escassos (Graciolli & Carvalho, 2003;, sendo os mais importantes publicados a mais 40 anos (Bequaert, 1954;Maa, 1969;Peterson & Maa, 1970), por exemplo.…”