“…A associação entre Carollia perspicillata e T. joblingi é recorrente em diversos estudos realizados no Cerrado (Graciolli et al, 2006a, b;Eriksson et al, 2011;Santos et al, 2013;Vasconcelos et al, 2016;Barbier & Graciolli, 2016, Dornelles et al 2017Graciolli et al 2017). Os estudos realizados no Cerrado não apresentam um padrão definido quanto aos valores de infestação dessa relação, com prevalência variando de 40,5% (Erikson et al 2011) a 91% (Aguiar & Antonini, 2016) e intensidade média de infestação variando de 2,3 (Santos et al, 2013) a 3,5 (Barbier & Graciolli, 2016). Entretanto, os poucos estudos que descrevem os índices de parasitismo nessas regiões (Erikson et al, 2011;Santos et al, 2013;Vasconcelos et al, 2016;Aguiar & Antonini, 2016;Barbier & Graciolli, 2016;Dornelles et al, 2017) demonstraram uma tendência a infestações mais intensas em populações de C. perspicillata com maiores prevalências de parasitismo.…”