“…Embora seja um dos métodos mais utilizados até os dias atuais, o mesmo apresenta desvantagens, como por exemplo, o fato de Atualmente, existem diversos métodos qualitativos e quantitativos de análise da liberação mineral. No entanto, as tecnologias atuais mais eficazes dependem de microscópios eletrônicos de varredura, como por exemplo a Quantitative Evaluation of Minerals by Scanning Electron Microscopy (QEMSCAN™), Mineral Liberation Analyzer (MLA™), Analizador Mineralógico Integrado TESCAN (TIMA™) e microtomografia de raios X (μCT) e, portanto, resultam em altos custos de investimento (SOUSA et al, 2018;ALFONSO, 2021;PEREZ-GARCIA;BOUCHARD;POULIN, 2021). Além disso, outra limitação é a atual incapacidade de medição online, o que permitiria um controle mais eficiente do processo contínuo (PEREZ-GARCIA; BOUCHARD; POULIN, 2021).…”