Educação alimentar e nutricional em portadores de Síndrome de Down: uma revisão de literatura

Abstract

Objetivo: Revisar a literatura atual sobre intervenções de Educação Alimentar e Nutricional com portadores de Síndrome de Down. Método: Foi realizado uma revisão de literatura nas bases de dados SCIELO, BIREME e PUBMED, por artigos originais, que reportaram estudos de intervenção, caso controle ou coorte. Foram selecionados artigos publicados no período entre 2009 e 2019, nos idiomas português, espanhol e inglês, que abordavam a temática. Resultados: Foram encontrados, inicialmente, 512 referências, sendo selecionados 6 artigos que, seguindo os critérios de inclusão e exclusão, foram reduzidos a 4. Conclusão: Observou-se que apesar da relevância do tema, há um baixo número de publicações. Os resultados dos estudos apontaram que a educação alimentar e nutricional contribui para a aquisição de conhecimentos sobre saúde e alimentação saudável, bem como melhoria nas escolhas alimentares dos familiares. Entretanto, são necessários mais estudos a longo prazo, com metodologias detalhadas e estratégias coesas e validadas, podendo envolver equipe multiprofissional e incluindo a família nesse processo.

A importância da educação nutricional para o desenvolvimento da criança na fase pré-escolar

“…Somente a partir dos anos 2000 que a alimentação e nutrição passa a ser entendida em sua relevância para a elaboração e efetivação de políticas públicas de segurança alimentar, sendo então estabelecida e reconhecida em planos nacionais e estratégias locais, como forma de assegurar o direito ao acesso à alimentação saudável, bem como ao contexto necessário de esclarecimentos acerca da importância destes hábitos alimentares, associando assim políticas de saúde, educação e assistência social (Vieira et al, 2018).…”

Effect of Inclusion of Arthrospira maxima Microalgae in Laying Hen Diets on Production Parameters and Egg Characteristics

“…Studies have reported on the palatability, toxicity, digestion, antioxidant action, pigmenting capacity, anticancer properties, immune stimulation, and antiinflammatory capacity of these microalgae in rabbits, rats, chickens, and pigs (Belay et al, 1996;Grinstead et al, 2000;Rodrıguez-Hernández et al, 2001;Derner et al, 2006;Colla et al, 2007;Ambrosi et al, 2008;Peiretti & Meineri, 2011;Oliveira et al, 2013;Moreira et al, 2015). All these properties are associated with the presence of biomolecules in Arthrospira maxima, such as phycocyanin, phenolic compounds, polyunsaturated fatty acids, carotenoids, and the antiviral calcium spirulan (Parra et al, 2017).…”

Spirulina in diets of Japanese quail: Productive performance, digestibility, and egg quality

“…It comprises 35 identified species, the most common being S. maxima, S. platensis, and S. fusiformis. They were previously known as blue-green algae; however, it is now known that they have no phylogenetic relation to the algae group (Oliveira, Campos, Ribeiro, Oliveira, & Nascimento, 2013). The name "spirulina" is based on the spiral or helicoidal nature of their filaments (Karkos, Leong, Karkos, Sivaji, & Assimakopoulos, 2011).…”