“…Em termos de Brasil, o Bilinguismo, de acordo com o que é proposto por Góes (1996), Skliar (1996;1999), Lacerda (1998), Fernandes E. (2003), Fernandes, S. (2011), Vieira (2017, Hollosi (2019), ainda está tentando se estabelecer. Destacamos aqui, contudo, que não existe um consenso de como deve ser o trabalho envolvendo as duas línguas no espaço da sala de aula.…”