A presente pesquisa tem como temática a importância da educação em saúde com o uso de tecnologia leve em saúde, em prol da promoção da vacinação contra o Sarampo visando o combate às Fake News. Por se tratar de uma doença grave e altamente contagiosa, a vacinação contra o sarampo deveria ser amplamente incentivada em todas as regiões do Brasil. No entanto, observa-se que integrantes do movimento antivacina utilizam de Fake News interferindo na adesão da vacinação em crianças, jovens e adultos. Esse trabalho objetiva-se que a educação em saúde pode ajudar na sensibilização à vacinação contra Sarampo e outras doenças altamente contagiosas. Mais especificamente, o trabalho tem como papel fundamental fornecer fontes seguras de informações sobre o tema (sites como Ministério da Saúde, Programa Nacional de Imunização - PNI), conscientização sobre a influência da vacinação e o aumento de doenças reemergentes, promovendo à adesão e atualização da caderneta vacinal – Vacina tríplice viral (Sarampo, Caxumba e Rubéola) e esclarecer sobre possíveis motivos que nutrem o movimento antivacina e Fake News. Trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática. Verificou-se que apesar da vacinação infantil ser de grande eficácia, parte da população não foram vacinados por falta de acesso e de informação necessária. Os estudos evidenciaram a queda da cobertura vacinal e que a propagação de informações falsas sobre os riscos sobre a imunização colaborou para a não adesão, ocasionando o retorno de doenças anteriormente erradicadas. Para combater tal situação a educação em saúde torna-se um instrumento essencial para a enfermagem reverter esse quadro, seja por meio de busca ativa, seguida de orientações, como por meio de palestras em meios escolares.