Educação Financeira Nas Decisões De Poupança: Um Estudo De Caso Na Escola Municipal Ausônio Araújo Em Currais Novos - Rn

Abstract

O estudo verificou a influência do ensino da educação financeira nas decisões de poupança sobre o comportamento dos alunos das turmas do 5º ano da Escola Municipal Ausônio Araújo, por meio da implementação do projeto de extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, intitulado “Educação Financeira nas Escolas”. O universo compreende turmas do 5º ano, e a amostra foi composta por 180 alunos, sendo 45 participantes do projeto implementado nos anos de 2018, e 45 no ano de 2019, e um grupo de controle com 45 não participantes do projeto no ano de 2018, e 45 no ano de 2019. Para a análise dos dados, foi utilizado um questionário estruturado em escala de Likert e o teste de diferença de média não paramétrico de Wilcoxon. Os resultados sugerem que os grupos que participaram das aulas de educação financeira nos anos de 2018 e 2019 apresentaram um maior conhecimento em relação às respostas das proposições do que o grupo de controle. O projeto é relevante e contribui com a tomada de decisão referente à vida financeira dos alunos. Porém, em relação ao domínio das habilidades financeiras, os alunos apresentaram dificuldades e limitações para a tomada da decisão, evidenciando a importância de maior diálogo sobre o assunto no lar e nas relações interpessoais. Além disso, houve maior compromisso e iniciativa por parte do Ministério da Educação em relação à implementação efetiva da educação financeira nas escolas em âmbito nacional.

Cultura quilombola da Comunidade Marapaúba, Tomé-Açu PA: interfaces entre saberes locais e o currículo escolar (Paper 550)

“…De acordo com Carvalho (2018), ainda na perspectiva de encontrar um melhor termo para conceituar uma gestão participativa que busca o envolvimento de toda a comunidade, visa garantir a participação de todas e todos, já que o conhecimento se cria em situações de interação entre diferentes pessoas que contribuem com os seus saberes, experiências, vivências e sentimentos (AUBERT, 2006, p. 981). É evidente que agora também temos que transcorrer pelo campo das especificidades.…”