2015
DOI: 10.5433/2236-6407.2015v6n1p119
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Educação permanente e cogestão: experiência de um grupo gestor em saúde

Abstract: Resumo Este texto apresenta um relato de experiência vivenciado por um grupo de trabalhadores do Núcleo Regional de Ações em Saúde da 4ª. Coordenadoria Regional de Saúde da Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul no município de Santa Maria. O artigo apresenta uma experiência de reorganização do processo de trabalho no intuito de enfrentar a histórica fragmentação das ações no campo da gestão em saúde, além de disparar processo de aprendizagem para realizar apoio institucional aos trinta e dois munic… Show more

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“…Outro ponto que ressalta a implantação da cogestão nos serviços de saúde é a ferramenta da Educação Permanente em Saúde (EPS) entendida por Costa, Flores e Andreeti (2015) como uma estratégia capaz de estimular processos de transformações nos contextos e relações institucionais. Pois, os autores entendem que para que o processo de cogestão possa se efetivar se faz necessário uma postura proativa de educação continuada e permanente dos atores envolvidos nesse processo de modo a sempre alinhar a forma de trabalho as novas possibilidades e tecnologias disponíveis relativas ao seu fazer e em se tratando de saúde tais fatores são primordiais e necessários a práxis cotidiana (Costa et al, 2015).…”
Section: Discussionunclassified
“…Outro ponto que ressalta a implantação da cogestão nos serviços de saúde é a ferramenta da Educação Permanente em Saúde (EPS) entendida por Costa, Flores e Andreeti (2015) como uma estratégia capaz de estimular processos de transformações nos contextos e relações institucionais. Pois, os autores entendem que para que o processo de cogestão possa se efetivar se faz necessário uma postura proativa de educação continuada e permanente dos atores envolvidos nesse processo de modo a sempre alinhar a forma de trabalho as novas possibilidades e tecnologias disponíveis relativas ao seu fazer e em se tratando de saúde tais fatores são primordiais e necessários a práxis cotidiana (Costa et al, 2015).…”
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