2016
DOI: 10.18616/ce.v0i0.2861
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Educação Profissional Brasileira E Participação Feminina: Uma Análise Histórica

Abstract: A formação do trabalhador no Brasil tem como registro inicial os tempos coloniais, sendo os primeiros aprendizes os índios e escravos. Segundo Fonseca (1961), desde então o ensino para a profissão passou a ser visto como destinado somente as mais baixas camadas sociais.As primeiras iniciativas formais no sentido de firmar uma relação entre ensino e trabalho, no entanto, foram realizadas a partir do advento do ouro em Minas Gerais, a fim de profissionalizar trabalhadores para atuarem nas recém- Ao longo da hist… Show more

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“…Sob este aspecto, Almeida (1998) evidenciou como o governo feminizou o magistério, ao direcionar as aptidões associadas à mulher ao ministrar o ensino infantil. Rocha (2016) mencionou que, após a realização de cursos profissionalizantes voltados à indústria têxtil, muitas mulheres optaram por costurar nas próprias residências, a fim de conciliar o trabalho com as tarefas domésticas. Telles (2014) sinalizou o caráter maternal que as profissões femininas abarcavam -associadas aos atos de cuidar e de educar, exercidos nas atividades domésticas -como atribuição histórica natural à condição da mulher.…”
Section: Um Olhar De Gênero Sob As Edições Da Revista Eu Sei Tudo (19...unclassified
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“…Sob este aspecto, Almeida (1998) evidenciou como o governo feminizou o magistério, ao direcionar as aptidões associadas à mulher ao ministrar o ensino infantil. Rocha (2016) mencionou que, após a realização de cursos profissionalizantes voltados à indústria têxtil, muitas mulheres optaram por costurar nas próprias residências, a fim de conciliar o trabalho com as tarefas domésticas. Telles (2014) sinalizou o caráter maternal que as profissões femininas abarcavam -associadas aos atos de cuidar e de educar, exercidos nas atividades domésticas -como atribuição histórica natural à condição da mulher.…”
Section: Um Olhar De Gênero Sob As Edições Da Revista Eu Sei Tudo (19...unclassified
“…Segundo Rocha (2016), o modelo da família nuclear burguesa era voltado às mulheres das classes médias da sociedade. Atrelou-se ao desenvolvimento do trabalho assalariado e da sociedade de consumo, nos centros urbanos em formação, constituído pelo casal e poucos filhos, em substituição do modelo de família ampla e extensa.…”
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“…eRocha (2016) sobre as escolas profissionais nas primeiras décadas do século XX e das ofertas formativas exclusivas para as mulheres.Face a esse cenário, e a fim de revelar outros ângulos do fenômeno, o presente artigo esboçar algumas considerações epistemológicas acerca das questões de gênero no contexto da produção científica da Educação Profissional. Para isso, mapearemos a produção científica na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT) acerca do gênero na Educação Profissional, compreendendo o recorte temporal de 2008 3 a 2019.…”
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