Educação, Saúde E Ambiente: as Concepções Dos Agentes Comunitários De Saúde

Abstract

O presente artigo tem por escopo analisar as concepções dos agentes comunitários de saúde (ACS), de quatro unidades da Estratégia de Saúde da Família (ESF) do município de Teresópolis-RJ, acerca da relação entre o ambiente e o processo saúde-doença, à luz dos referenciais da educação ambiental (EA). Para tanto, foi realizado um estudo qualitativo, a partir do conteúdo das respostas obtidas por meio de entrevista. Pôde-se observar que as percepções dos ACS são consistentes, no sentido de correlacionar a existência de um ambiente degradado com o processo saúde-doença. Entretanto, evidenciaram-se dificuldades, do ponto de vista dos ACS, em relação (1) ao trabalho desta idéias junto à comunidade e (2) à inoperância do poder público em viabilizar processos de articulação saúde-ambiente, aspectos essenciais para promoção da saúde (PS) e o cultivo de ambientes saudáveis.

As incitações das circunspecções na atenção primária no sistema único de saúde

“…Entre as formas de consentimentos básicos dos ACS's na ajuda a atenção primária à saúde, considerase as funcionalidades de esquematizar sua área de execução, registrar e catalogar os usuários de determinada família, identificando pacientes com doenças sistêmicas, pacientes de riscos, conduzir aquela população sobre a utilização de forma propicia dos serviços de saúde ofertados, conduzir um acompanhamento continuo dos usuários em sua seriedade e comunicar os demais componentes da equipe multidisciplinar sobre as circunstâncias destes, verificar atuações e condutas sobre a educação à saúde; proporcionar palestras comunitárias, O ACS deve possuir a capacidade de identificar riscos potenciais em suas microáreas sendo ela de forma física ou social para só assim o sistema básico de saúde ficar atento a realidade da sua localidade (GUIMARÃES FT, et al, 2013).…”