Edward Gordon Craig: A Vision of Theatre

Innes, Christopher

doi:10.4324/9781315078953

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“…Craig posed a number of significant theatrical theories (Innes 1998;Bablet 1981), 43 but one of his early concepts, 'Screens,' outlined a kind of scenic dynamism that directly anticipated aspects of digital scenography in its current form. Submitted for a patent in 1910 under the title 'Stage-scenery,' Craig's concept consisted of a series of canvas flats made from wooden frames 42 For more about Edward Gordon Craig's theatrical theories and controversial career, see Milling and Ley (2001), Oddey and White (2006), McKinney and Butterworth (2009), and Dixon (2007).…”

Section: Avant Garde Origins: Craig's 'A Thousand Scenes In One' and Prampolini's 'Luminous Forms'mentioning

confidence: 99%

“…of varying widths and uniform height (Baugh 2005). The screens were double-hinged, selfsupporting, and mounted on retractable castors to allow for efficient movement (Craig 1915;Innes 1998). 44 In his patent application, Craig complains that theatrical producers are limited to either painted scenery or plain curtains for their scenic backgrounds (Craig 1912).…”

Section: Avant Garde Origins: Craig's 'A Thousand Scenes In One' and Prampolini's 'Luminous Forms'mentioning

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Digital Scenography in Opera in the Twenty-First Century

Vincent¹

2021

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I owe a great debt to my supervisor, Katya Johanson, who has been my mentor, guide, and champion. I am grateful for the additional mentorship and support of Jordan Beth Vincent and Amanda Coles throughout this process, as well as my colleagues at the Deakin Motion.Lab, Peter Divers and Deanne Czarnecki. Professor Brenda Cherednichenko, Professor Joe Graffam, and Professor Jack Reynolds each played a role in supporting my studies at Deakin University, for which I am extremely thankful. My work would not have been possible without the support of my parents, sister, and husband, all of whom provided much-needed feedback, editing, and encouragement over the past four years. Additional thanks to Kim Vincs and Richard Mills for envisioning the possibilities of digital scenography in practice and giving me the opportunity to pursue this field of research.

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Section: Avant Garde Origins: Craig's 'A Thousand Scenes In One' and Prampolini's 'Luminous Forms'mentioning

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Digital Scenography in Opera in the Twenty-First Century

Vincent¹

2021

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“…O calibramento das forças e relaxamentos do corpo, por sua vez, também pode ser encontrado na dosagem de luz em termos tanto de sua vivacidade quanto como de sua atuação decisiva para a formulação de (INNES, 1998;SARAIVA, 1989). No que se refere à corporalidade transgênera, a realização da luz em sala de espetáculos parece estar associada a uma maior capacidade de projeção das formas de operação do gênero para além da cisnormatividade (LEAL, 2018b A fantasmagoria diz respeito a um modo de estar no mundo, à colonização da subjetividade pelo sistema capitalista que controla desejos e as ações por ele movidas, ao esvaziamento do espaço público e à perda da noção de coletividade como um interesse acima do indivíduo e do restrito grupo familiar (…).…”

Section: Luz Cênica Como Encruzilhada Do Corpounclassified

CORPO EM VISUALIDADES DIASPÓRICAS: Dimensões políticas e estéticas da luz cênica

Leal

2019

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A luz como encruzilhada do corpo tem sido um aspecto fundamental de encenações contemporâneas que buscam visualidades dissidentes. Quais os traços de expressão visual de corporalidades diaspóricas? Como desmontar poeticamente um corpo caracterizado por processos performativos étnico-raciais e de gênero hegemônicos? Este artigo pretende discutir o papel da iluminação cênica na construção de visualidades diaspóricas a partir de suas dimensões políticas e estéticas. Pretende-se verificar o potencial da luz cênica em apurar efeitos visuais de corporalidades em suas incidências indisciplinares. Trataremos, então, de três aspectos da iluminação cênica como encruzilhada do corpo: sincretismo, abstrusidade e contágio. Almejamos, assim, refletir sobre os vetores sensíveis da luz cênica na expressão visual de corporalidades diaspóricas no quadro da produção teatral, de dança, cinematográfica e performativa.Palavras-chave: iluminação cênica, poéticas do corpo, visualidades diaspóricas.

show abstract

“…In this sense, Craig's thought looks through the materiality of the marionettes that, limited in their movements, lead to the hieratic idea of life. It is about an artificial object that translates more the vision of the artist than the concrete accomplishment of his work (Innes, 1998).…”

Section: The Principle Of Intentional Artificiality Understood From the Craigian Workmentioning

confidence: 99%

Artificialidade Intencional: um princípio para reposicionar o corpo

Costa

2019

Rev. Bras. Estud. Presença

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Resumo: O artigo desenvolve um exercício de pensamento sobre o princípio da artificialidade intencional depreendido da obra de Edward Gordon Craig com o objetivo de fazer mover o corpo na formação docente. As noções foucaultianas de corpo dócil, corpo utópico e heterotopia são postas em operação em lateralidade com as propostas craiguianas da Übermarionnette e do Projeto Scene, com intuito de pensar o corpo artificial da marionete em relação ao corpo orgânico das estudantes de Pedagogia. Conclui-se que há duas vias coexistentes e conflitivas que operam nos processos de subjetivação, uma relacionada à ordem disciplinar e outra que aciona o corpo para a criação.

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Edward Gordon Craig: A Vision of Theatre

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Digital Scenography in Opera in the Twenty-First Century

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CORPO EM VISUALIDADES DIASPÓRICAS: Dimensões políticas e estéticas da luz cênica

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