A dor crônica é um problema de saúde pública, pois aproximadamente 30% da população mundial sofre dessa doença. Pacientes com dor crônica usam os serviços de saúde cinco vezes mais do que o restante dos indivíduos. A dor crônica prevalece entre as mulheres com idades entre 45 e 65 anos. Compromete a qualidade de vida dos pacientes, acompanhada de complicações como imobilidade musculares e articulares, distúrbios de sono, diminuição do apetite, depressão do sistema imune e maior susceptibilidade a doenças, dependência de medicação, da família e cuidadores, isolamento da sociedade e da família, ansiedade e medo, frustração, depressão e suicídio. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura com objetivo de analisar o que se tem construído em pesquisas anteriores sobre dor crônica e qualidade de vida. Foram analisados 30 artigos após a aplicação dos critérios. A complexidade da dor crônica foi observada em todos os artigos, como as implicações da fibromialgia. A dor crônica é multifatorial, fundamental a realização de mais pesquisas sobre as condições de tratamentos farmacológicos associados as alternativas com novos estudos sobre o tema, e que considerem uma melhor QV para esses pacientes