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Os conceitos de nutrição proteica evoluíram consideravelmente nas últimas décadas e, a partir da década de 1980, o desenvolvimento e o aprimoramento dos ensaios de metabolismo possibilitaram o desenvolvimento do método de exigências fatoriais. Este método divide as necessidades proteicas do animal em necessidades de manutenção e produção, onde as necessidades de manutenção consistem em nitrogênio (N) urinário endógeno, N proveniente da descamação (pele e pelo) e N metabólico fecal, e as necessidades de produção consistem em N necessário para o feto. , crescimento e lactação. Além disso, a amônia presente no rúmen é originária das seguintes fontes: degradação de proteínas verdadeiras e nitrogênio não proteico (NNP) na ração, N reciclado para o rúmen na forma de ureia e degradação de células microbianas mortas no rúmen. A eficácia do uso da amônia pelos microrganismos do rúmen para a síntese microbiana depende principalmente da quantidade de energia disponível. A porção de amônia não utilizada para a síntese microbiana é absorvida através da parede ruminal por difusão e transportada para o fígado através da veia porta. A amônia é absorvida pela parede ruminal na sua forma não ionizada (NH3), enquanto na sua forma ionizada (NH4+) não é absorvida pela parede ruminal. Os aminoácidos são classificados em essenciais e não essenciais e a quantidade e qualidade que chegam ao intestino delgado dos ruminantes é resultado daqueles provenientes da proteína microbiana do rúmen e da fração proteica da dieta não degradada no rúmen. Contudo, a proteína microbiana sintetizada pode não fornecer quantidades suficientes de aminoácidos para atender às necessidades de vacas leiteiras de alta produção. Nesse sentido, objetivou-se realizar um levantamento de informações visando desmistificar a utilização de diferentes fontes de proteína na produção e composição do leite.
Os conceitos de nutrição proteica evoluíram consideravelmente nas últimas décadas e, a partir da década de 1980, o desenvolvimento e o aprimoramento dos ensaios de metabolismo possibilitaram o desenvolvimento do método de exigências fatoriais. Este método divide as necessidades proteicas do animal em necessidades de manutenção e produção, onde as necessidades de manutenção consistem em nitrogênio (N) urinário endógeno, N proveniente da descamação (pele e pelo) e N metabólico fecal, e as necessidades de produção consistem em N necessário para o feto. , crescimento e lactação. Além disso, a amônia presente no rúmen é originária das seguintes fontes: degradação de proteínas verdadeiras e nitrogênio não proteico (NNP) na ração, N reciclado para o rúmen na forma de ureia e degradação de células microbianas mortas no rúmen. A eficácia do uso da amônia pelos microrganismos do rúmen para a síntese microbiana depende principalmente da quantidade de energia disponível. A porção de amônia não utilizada para a síntese microbiana é absorvida através da parede ruminal por difusão e transportada para o fígado através da veia porta. A amônia é absorvida pela parede ruminal na sua forma não ionizada (NH3), enquanto na sua forma ionizada (NH4+) não é absorvida pela parede ruminal. Os aminoácidos são classificados em essenciais e não essenciais e a quantidade e qualidade que chegam ao intestino delgado dos ruminantes é resultado daqueles provenientes da proteína microbiana do rúmen e da fração proteica da dieta não degradada no rúmen. Contudo, a proteína microbiana sintetizada pode não fornecer quantidades suficientes de aminoácidos para atender às necessidades de vacas leiteiras de alta produção. Nesse sentido, objetivou-se realizar um levantamento de informações visando desmistificar a utilização de diferentes fontes de proteína na produção e composição do leite.
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