“…Nesse contexto, tecnologias inovadoras surgem a cada dia trazendo a possibilidade de uma otimização das condutas no âmbito da reabilitação. Diante disto, a Realidade Virtual (RV) surge como um recurso promissor no tratamento fisioterapêutico, com resultados benéficos no âmbito da reabilitação, pois é capaz de incentivar a criança com SD e também adultos, deixando-os mais motivados e concentrados nas atividades, bem como favorecendo a aquisição de suas habilidades motoras, resistência muscular, equilíbrio (Junior & Da Silva, 2012;Medeiros, 2013;Monte et al, 2020). Durante a realização das tarefas, o paciente treina habilidades de planejamento e controle motor, cria estratégias para vencer seus desafios motores, e assim estimula a plasticidade do sistema nervoso central (Steindl et al, 2006).…”