“…Nesse contexto, a dislipidemia que é definida como um distúrbio no metabolismo dos lipídios (colesterol total, triglicerídeos) e das lipoproteínas (lipoproteínas de alta densidade -HDL, lipoproteínas de baixa densidade -LDL) pode cooperar para a formação e/ou evolução deste quadro devido seu efeito potencial de agressão ao endotélio e consequente favorecimento da aterosclerose e doenças mais severas 2,3 . Em contra partida, a prática de exercícios físicos é considerado como uma das principais intervenções não farmacológicas contra a dislipidemia e doenças vasculares, pois exerce influência na melhora do perfil lipídico, condutância vascular, complacência arterial, modulação autonômica com melhora do balanço simpatovagal, diminuição dos níveis de pressão arterial, redução dos níveis de gordura corporal, normalização da glicemia, entre outras respostas benéficas [4][5][6][7][8] .…”