“…13 Em relação ao número de casos nas regiões Centro-Oeste e Sul do Brasil, a proporção de óbito foi de 20,2% nos primeiros seis meses da pandemia e 11,2% no momento da segunda onda (seis meses posteriores) 27 , dispneia foi o sintoma respiratório mais frequente, seguida de tosse, febre, odinofagia, cefaleia, coriza, anosmia, diarreia e mialgia. 18,19,32,40,41,45 Em análise retrospectiva brasileira, grávidas com doença cardiovascular ou renal crônica, asma ou diabetes, internadas na UTI, com suporte ventilatório, foram menos propensas evoluir ao óbito, e puérperas tiveram maior probabilidade de morrer do que gestantes quando ambas apresentavam diabetes, suporte ventilatório ou admissão em UTI. 30,33 Entretanto, uma série de relato de casos evidenciou a evolução clínica e os resultados de três mulheres grávidas que adquiriram a infecção por SARS-CoV-2 no final da gravidez, sendo que duas tiveram parto cesáreo no terceiro trimestre e todas os pacientes apresentaram um curso perinatal sem intercorrências e um resultado bemsucedido e nenhum bebê foi infectado por transmissão vertical ou durante o parto.…”