“…Os critérios de exclusão foram: histórico autorrelatado de doenças neurológicas, endocrinológicas, psiquiátricas, gástricas ou respiratórias , que pudessem influenciar a performance vocal ou o entendimento das ordens durante as avaliações; relato de gripe, gravidez ou período menstrual no dia das avaliações; hábitos de etilismo e/ou tabagismo; relato de tratamento fonoaudiológico e/ou otorrinolaringológico prévios para voz e/ou utilização da voz cantada (no mínimo, uma vez na semana), para Research, Society and Development, v. 9, n. 11, e96391110702, 2020 (CC BY 4.0) | ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10702 descartar a possibilidade de condicionamento vocal prévio devido a tratamento ou treinamento; conhecimento da técnica vocal estudada; perda auditiva, em função do prejuízo ao automonitoramento vocal; alterações do sistema estomatognático que pudessem interferir na execução da técnica ou na emissão da vogal sustentada; inabilidade de realização da técnica FK Christmann et al, 2019;Cielo & Christmann, 2014;Cielo, Lima et al, 2016;Hoffmann, Cielo et al, 2017;Menezes et al, 2020) Para a aplicação dos critérios de inclusão e de exclusão, realizou-se anamnese, avaliação otorrinolaringológica com videolaringoestroboscopia; avaliação do sistema estomatognático e suas funções, e triagem auditiva por meio de varredura dos tons puros a 25 dB, por via aérea com utilização de fones, nas frequências de 500, 1000, 2000, 4000 Hz, em cabine acusticamente tratada, com audiômetro (Fonix FA 12 Digital) (Christmann et al, 2019;Cielo & Christmann, 2014;Cielo, Lima et al, 2016;Hoffmann, Cielo et al, 2017;Menezes et al, 2020).…”