“…A despeito da falta de consenso sobre a definição de regras, diversos estudos empíricos buscaram avaliar as variáveis responsáveis pela ocorrência e manutenção do controle do comportamento por regras, como pesquisas que analisaram condições sob as quais o seguimento de regras é mais pro-vável, mesmo quando a regra é inacurada (e.g., Albuquerque et al, 2003;Albuquerque et al, 2006;Kroeger-Costa & Abreu-Rodrigues, 2012), pesquisas que mostraram que características formais das instruções podem produzir diferentes efeitos sobre o seguimento de regras (e.g., Albuquerque & Ferreira, 2001), e que apontaram diferenças no desempenho de acordo com o tipo de consequências programadas para o seguimento da regra (e.g., . Além desses, outros estudos avaliaram o seguimento de regras e autorregras em contexto clínico (e.g., Silva & Medeiros, 2019) ou derivado de aprendizagem relacional (e.g., O'Hora et al, 2014); efeitos da história comportamental com regras correspondentes, discrepantes ou mínimas sobre o seguimento de uma regra discrepante (e.g., Calixto et al, 2014;Costa et al, 2017;Lima, Albuquerque, & Paracampo, 2017); efeitos de regras inacuradas e monitoramento sobre o desempenho (Albuquerque et al, 2004;Donadeli & Strapasson, 2015;Freitas et al, 2020;Pinto et al, 2008;Ramos, Costa, Benvenutti, & Andrade, 2015), assim como efeitos de instruções sobre respostas de checagem (Abreu & Hubner, 2019).…”