“…Os temas investigados em prática mental têm sido amplos e envolvem muitas vezes questões similares já estudadas em prática física. Dentre os fatores estudados, podem ser citados a duração das sessões ou quantidade de prática (ETNIER & LANDERS, 1996;FELTZ & LANDERS, 1983;GOMES, UGRINOWITSCH, COELHO, MARINHO, FONSECA & BENDA, 2012;MA-CKAY, 1981;RICHARDSON, 1967a;WEINBERG, HANKES & JACKSON, 1991), nível de habilidade dos sujeitos na tarefa (BEILOCK & GONSO, 2008;HARRIS & RO-BINSON, 1986;NAITO, KATO & FUKUDA, 2004), tipo de tarefa -habilidades abertas ou fechadas (COELHO, CAMPOS, SILVA, OKAZAKI & KELLER, 2007;FELTZ & LANDERS, 1983;MCBRJDE & ROTHSTEIN, 1979); demanda motora ou cognitiva (FELTZ & LANDERS, 1983;HIRD, LANDERS, THOMAS & HORAN, 1991;RYAN & SIMONS, 1981, prática mental na perspectiva interna ou externa (EPSTEIN, 1980;HARRIS & ROBINSON, 1986;ROOSINK & ZIJDEWIND, 2010) e combinações entre prática física e mental (ETNIER & LANDERS, 1996;GOMES et al, 2012;MILLARD, MAHONEY & WARDROP, 2001;RAISBECK, WYATT & SHEA, 2012;STEBBINS, 1968;WEINBERG, HANKES & JACKSON, 1991 Apesar dos fatores mencionados anteriormente, uma parcela dos estudos ainda busca compreender como a prática mental promove aprendizagem motora e para isso utilizam delineamento experimental constituído por grupo controle e grupos de prática mental, física ou combinada (física e mental) (BROUZIYNE & MOLINARO, 2005;FONTANI et al, 2007;GENTILI, PAPAXANTHIS & POZZO, 2006;GENTILE et al, 2010;GOMES, UGRINOWITSCH & BENDA, 2009;…”