“…Em todos os anos desde sua adaptação brasileira, o ACE-R tem sido incorporado em pesquisas, serviços ambulatoriais públicos e privados do país como instrumento de avaliação cognitiva breve em diferentes cenários clínicos (Lima-Silva et al, 2013;Rocha et al, 2014;Sobreira et al, 2015;Beckert et al, 2016;Da Silveira;Portuguez, 2017;Gesualdo et al, 2017;Ordonez et al, 2017;Bento et al, 2018;Portuguez, 2019;Dalpubel et al, 2019;De Almeida et al, 2019;Francisco et al, 2019;Mór Fukushima et al, 2019), o que fortalece a necessidade de estudo mais profundo sobre sua capacidade diferencial em grupos diagnósticos variados.…”