“…A eficiência dos diferentes métodos de alongamento é um fator que assume questionamentos quanto aos seus efeitos imediatos sobre a força, implicando em prejuízos sobre a mesma (Almeida et al, 2011;Endlich et al, 2009;Paulo et al, 2012;Ribeiro et al, 2016) ou não (Ayala, Croix, Baranda & Santoja, 2015;César, Silva & Rezende, 2018;Ferreira, Bertor, Carvalho & Bertonini, 2015) e, especialmente, sobre os efeitos crônicos, na qual estudos não apresentaram efeitos deletérios dos métodos supracitados sobre o desempenho neuromuscular (Barbosa, Dantas, Silva, Souza & Vieira, 2018;Konrad, Gad & Tilp, 2015;Minshull, Eston, Bailey, Rees & Gleeson, 2014).…”