Tendo em vista a necessidade de grande amplitude de movimento em atletas de ginástica artística, viu-se a imprescindibilidade de exercícios de alongamento efetivos para tal modalidade. O objetivo foi comparar duas técnicas de alongamento, Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) e Alongamento Estático Passivo, para melhora do movimento de espacate. Foram avaliadas trinta e uma ginastas com idades de cinco a doze anos que frequentam o Pólo de Ginástica Artística de Jacarezinho – PR. Para avaliar a amplitude de movimento foi utilizado um flexímetro (marca Code), foram realizadas ainda medidas de estatura (cm), peso (kg) e cálculos do índice de massa corporal (IMC). As avaliações foram feitas antes de qualquer intervenção e após quatro semanas (doze sessões) de intervenção. Os dados foram testados quanto à normalidade de distribuição por meio do teste de Shapiro-Wilk, para a comparação das duas avaliações foi utilizado o teste t de Student para amostras dependentes e para a comparação das duas técnicas de alongamento foi utilizado o test t de Student para amostras independentes. O grupo Um (G1) que sofreu intervenção com a técnica de FNP teve resultados significativos entre a avaliação pré e pós, apenas na abdução do lado esquerdo e adução do lado direito não foi observada diferença. O grupo Dois (G2), o qual realizou alongamento estático passivo também apresentou diferença significativa, não sendo detectada essa significância apenas no movimento de adução do lado direito. Conclusão: A comparação entre as duas técnicas não apontou diferenças significativas e ambas foram eficientes no aumento da amplitude do movimento.
Dada a importância da prática esportiva e nível de atividade física durante os períodos de infância e adolescência, esta pesquisa tem como objetivo verificar a relação entre a dependência administrativa da escola e a prática de atividade física de escolares, com intuito de averiguar se há divergência entre o comportamento de escolares da rede pública em relação aos de escolas privadas. Foi realizado um questionário de estilo de vida adaptado para território brasileiro em uma amostra de 121 estudantes de escolas públicas e privadas da região norte do Paraná e sudoeste de São Paulo, dos 11 aos 16 anos. Os resultados entre os grupos não foram diferentes, apontando os esportes coletivos, principalmente Futebol, Futsal e Voleibol, como os mais praticados nesta faixa etária, enquanto ao NAF, foi possível observar que não há diferença significativa na prática esportiva e nível de atividades entre escolares de dependências públicas e privadas.
Procurando entender o declínio da atividade física objetivou-se identificar as barreiras e facilitadores para a prática de atividade física em estudantes de 11 a 16 anos da Região Sudeste do Estado de São Paulo e do Norte Pioneiro do Paraná. A amostra foi composta por 121 estudantes de escolas públicas e privadas. Para investigar as barreiras e os facilitadores foi utilizado um questionário de estilo de vida adaptado para brasileiros, de forma online, pela plataforma do Google Docs, composto por 25 perguntas fechadas. Os dados foram tabulados e analisados por meio do Statistical Package for the Social Science (SPSS), versão 26.0 e foi aplicado o Teste Qui-quadrado de Pearson. Os principais resultados foram: o principal facilitador para a prática de atividade física foi o incentivo da família. A falta de orientação profissional, apesar de não trazer um resultado estatisticamente significativo, apresentou valores expressivos (G - 11 a 14: 45,9%; G - 15 a 16: 40%). Já a falta de companhia, para o grupo G - 15 a 16 anos, se mostrou uma barreira, trazendo valor estatístico significativo (p=0,028).
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