“…A produção de muitos projetos florestais implantados ficou abaixo das expectativas, em termos de qualidade e quantidade. Mas, mesmo com o fim dos incentivos fiscais, esse setor continuou se desenvolvendo no país, porém com as grandes empresas de base florestal dedicando-se à ampliação de sua área reflorestada, com recursos próprios ou tomando empréstimos de longo prazo em bancos de fomento estaduais ou federais, como o Banco de Desenvolvimento do Paraná S/A (BADEP) e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), ou incentivando o reflorestamento em pequenos e médios imóveis rurais (ANTONANGELO; BACHA, 1998;LEÃO, 2000 A relevância do setor florestal para a economia brasileira, em termos de geração de renda, emprego, impostos e divisas, foi comprovada em vários estudos científicos realizados a partir do ano 2000, como os de Valverde (2000), Martins et al (2003), Silva (2004), Valverde et al (2005a), Valverde et al (2005b) e Sousa et al (2010.…”