“…O SCAA se constitui, portanto, em um material com perspectivas para assegurar padrões de produção e de consumo mais sustentáveis, alinhados com a Agenda 2030 (ONU, 2015), em especial com a ODS 3 (Saúde e Bem-Estar), a 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e a 13 (Combate às Alterações Climáticas) [9]. Estudos sobre o tema indicam a viabilidade de utilização de SCAA, com enfoque na análise do desempenho físico e mecânico para aplicação em paredes monolíticas e blocos [5,6,8,10] e, ainda, a possibilidade de incorporação de vários tipos de resíduos sólidos (agregados) vegetais, minerais e poliméricos, em várias proporções nas misturas de SCAA, como fibras de sisal [11], de cinza de casca de arroz [12], de resíduos de concreto [13], de pó de mármore e RCC [14], de areia de RCC [15] e de microfibras de polipropileno [16].…”