Effect of feeding on ventilation and respiratory mechanics in newborn infants.

Yu, V. Y. H.; Rolfe, P.

doi:10.1136/adc.51.4.310

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“…YU e ROLFE (28) observaram que em 12 RN, o volume pulmonar total apresentou tendência a decréscimo e a FR a acréscimo após a alimentação. Por outro lado, LIOY e MANGINELLO (14) relataram redução da FR nos RN em P, comparados aos RN em S, sendo este efeito também observado na presente casuística.…”

Section: Discussionunclassified

Efeitos cardiorrespiratórios frente à posição do corpo em recém-nascidos pré-termo submetidos ao aumento do volume gástrico

Pádua

Martinez

Brunherotti

2009

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Contexto -O aumento do volume gástrico observado na alimentação por gavagem traz consequências ao recém-nascido pré-termo, alterando indicadores da função respiratória. Objetivo -Investigar as alterações no sistema cardiorrespiratório nas diferentes posições do corpo de recém-nascidos prematuros submetidos ao aumento do volume gástrico através da alimentação por gavagem. Métodos -Trata-se de um ensaio aleatório, tipo "crossover". Foram estudados 16 recém-nascidos de 31 a 34 semanas de idade gestacional e peso menor ou igual a 2.500 g. Foram incluídos os recém-nascidos com 7 a 10 dias de vida, alimentados via sonda orogástrica (fórmula artificial padronizada e/ou leite materno ordenhado no banco de leite do Hospital Santa Casa de Misericórdia de Franca, SP) de 3 em 3 horas, volume total de 150 mL/kg/dia, sem oxigenoterapia suplementar. Foi utilizado a cada gavagem um posicionamento diferente e elevado a 30°, tal como: lateral direito, lateral esquerdo, pronação e supinação. Foram observadas as variáveis: frequência respiratória e cardíaca, saturação de oxigênio, tiragem de intercostais, batimento de asa nasal e gemência. Estas variáveis foram coletadas de 2 em 2 minutos, a partir de 5 minutos, antecedendo a gavagem e até 5 minutos após.Resultados -O grupo estudado apresentou média de 32 semanas de idade gestacional (desvio-padrão 1,3), peso médio de 1.722 g (desvio-padrão 276,3). Em supinação e lateral esquerdo, a frequência respiratória média apresentou-se com valores mais altos e a saturação de oxigênio média apresentou os menores valores. Em lateral direito e pronação os níveis de frequência cardíaca média foram mais baixos e estáveis. Os posicionamentos lateral direito e pronação apresentaram maior ausência de tiragem intercostal, batimento de asa nasal e gemência. Conclusão -Os decúbitos lateral direito e pronação demonstraram maior repercussão positiva (menor aumento da frequência cardíaca, da frequência respiratória, menor diminuição da saturação de oxigênio, menos presença de tiragem de intercostais, batimento de asa nasal e gemência) nos efeitos cardiorrespiratórios, sendo as posições lateral esquerda e supinação aquelas de maiores efeitos negativos nos recém-nascidos submetidos ao aumento do volume gástrico. DESCRITORES -Prematuro. Postura. Sistema cardiovascular. Respiração. Nutrição enteral. INTRODUÇÃOAs alterações no sistema cardiorrespiratório nos recém-nascidos (RN) durante o aumento do volume gástrico, como na alimentação por gavagem, incluem: aumento da frequência respiratória, aumento da frequência cardíaca, fadiga muscular, apnéias, cianose, hipoxemia e hipercapnia (4,7,12,19) . Posicionamento corporal adequado apresenta grande influência sobre a biomecânica da caixa torácica, pois serve como ponto de apoio à musculatura respiratória, ocasiona maior ponto de apoio e contratilidade muscular, altera a pressão pleural, aumenta o volume de ar pulmonar, gerando menor esforço respiratório e menor desvantagem mecânica ao sistema respiratório (16,23) . O posicionamento direcionado aos RN premat...

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Section: Discussionunclassified

Efeitos cardiorrespiratórios frente à posição do corpo em recém-nascidos pré-termo submetidos ao aumento do volume gástrico

Pádua

Martinez

Brunherotti

2009

Arq. Gastroenterol.

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“…In the first 2 or 3 weeks of life, continuous transpyloric feeding may offer benefits in the smallest infants in reduction of the incidence of apnoeic attacks6 and disturbance of respiratory mechanics by feeding.23 24 Such possible benefits have not been investigated in controlled prospective trials, and poor nutrient absorption may be a significant problem in such infants. NJ feeding offers considerable benefits in cost over parenteral nutrition, and in nursing time over bolus gastric feeding.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Poor weight gain of the low birthweight infant fed nasojejunally.

Whitfield¹

1982

Archives of Disease in Childhood

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SUMMARY Forty-four appropriately grown preterm infants of birthweight 1-1 5 kg were allocated to nasojejunal (NJ) or nasogastric (NG) feeding at birth. Infants in the NJ group were transferred to NG feeding as soon as they weighed 1 5 kg. The mean caloric intake of infants in both groups was the same, but mean incremental weight velocity during NJ feeding was significantly less than during NG feeding. At expected date of delivery mean body weight and mean occipitofrontal circumference were significantly smaller in the NJ group. During the 3 months after the expected date of delivery, when all infants were being fed orally, the infants in the NJ group had significantly greater mean weight velocity and mean occipitofrontal circumference velocity than infants in the NG group so that by 3 months after the expected date of delivery there was no significant difference in bodyweight or occipitofrontal circumference between the groups. Low birthweight infants fed by the nasojejunal route from birth should be transferred to nasogastric feeding as soon as possible.The early provision of an adequate caloric intake in a form which can be tolerated without metabolic or other complications is a major goal in the management of the small sick infant. Transpyloric feeding, either nasoduodenal or nasojejunal (NJ), has been claimed to result in better growth owing to the tolerance of more enteral calories than is possible with conventional nasogastric (NG) feeding,1-6 and to reduce the incidence of pulmonary aspiration. On the other hand, Roy et al.7 found significantly greater fat malabsorption during NJ feeding of low birthweight infants allocated randomly to NG or NJ regimens and noted a statistically insignificant faster weight gain in the NG group. A more recent study of low birthweight infants did not show any advantage in NJ compared with NG feeding.8This study was undertaken to observe the effect of NJ and NG feeding in the newborn period on

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