“…Entre os métodos citados incluem-se a aplicação do princípio de Regeneração Óssea Guiada (ROG) com o uso de membranas como barreiras mecânicas, a instalação de enxertos ósseos autógenos ou alógenos para o preenchimento desses defeitos, aplicação de substitutos osseocondutores como hidroxiapatita, biovidro, ou osso bovino, ou ainda as várias combinações dessas modalidades de tratamento (BERGLUNDH E LINDHE, 1997;AKIMOTO et al, 1999;CARMAGNOLA et al, 2003;ABUSHAHBA et al, 2008). Embora a maioria dessas técnicas promova o preenchimento ósseo do defeito sob o ponto de vista clínico, propiciando um melhor contorno alveolar e de tecido mole, não garantem que a osseointegração do implante possa ocorrer (BOTTICELLI et al, 2004;POLYZOIS et al, 2007;CANEVA et al, 2010a CARMAGNOLA et al, 2000;CARMAGNOLA et al, 2003;CARMAGNOLA et al, 2008;POLYZOIS et al, 2007;ABUSHAHBA et al, 2008;MORDENFELD et al, 2010 CARMAGNOLA et al, 2003). Embora este biomaterial seja bastante utilizado como substituto ósseo em alvéolos frescos, os achados experimentais e clínicos mostram resultados bastante contraditórios (BERGLUNDH e LINDHE, 1997;CARMAGNOLA et al, 2000;POLYZOIS et al, 2007;ABUSHAHBA et al, 2008;CARMAGNOLA et al, 2008 A importância da porosidade na regeneração óssea foi demonstrada no trabalho de Kuboki et al (1998).…”