Objetivo: avaliar a rotina de higiene das mãos de acompanhantes em unidades de internação. Métodos: estudo observacional, com 50 acompanhantes, maiores de 18 anos com linguagem clara. Utilizaram-se de questionário e observação dos momentos de higiene das mãos. Para análise, utilizou-se da estatística descritiva. Resultados: evidenciou-se uso de sabão líquido (p=0,939), gel alcoólico (p=0,939), toalha de uso coletivo (p=0,939), papel descartável (p=0,939), maior frequência depois de usar banheiro (p<0,000) e em instituições de saúde (p<0,000). Os enfermeiros eram os que mais higienizavam as mãos (p<0,000). Higiene preponderante após visita ao paciente (p<0,000) ou em surtos virais (p<0,000). Educação sobre higienização das mãos realizada pela família (p=0,253) e cuidadores (p=0,024). Conclusão: as principais práticas foram: lavagem das mãos depois do uso de banheiro e após contato com sujidades ou doente. Ademais, uso do álcool-gel e toalhas descartáveis na higiene das mãos antes das refeições e depois de usar transporte público.