Effect of passive tilt on sympathetic and parasympathetic components of heart rate variability in normal subjects

Vybiral, Tomas; Bryg, Robert J.; Maddens, Michael; Boden, William E.

doi:10.1016/0002-9149(89)90089-1

Cited by 170 publications

(73 citation statements)

References 21 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…22 Normal individuals who do not develop tilt-induced syncope show withdrawal of parasympathetic tone in the HRV during the upright tilt test and LF/HF increases, whereas HF decreases, from the resting supine position to tilting. 11,[23][24][25][26][27][28][29] Our findings in the control/-and isoproterenol/-groups were consistent with these published studies.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

Elevated Parasympathetic Nerve Tone in Isoproterenol-Induced Neurally Mediated Syncope During Head-Up Tilt Testing

2001

View full text Add to dashboard Cite

Section: Discussionsupporting

confidence: 92%

Elevated Parasympathetic Nerve Tone in Isoproterenol-Induced Neurally Mediated Syncope During Head-Up Tilt Testing

2001

View full text Add to dashboard Cite

“…When nonpregnant women lie down, the typical response of the autonomic nervous system is sympathetic suppression and vagal stimulation because gravitational stress is unloaded [3][4][5]. However, this response is reversed when women in late pregnancy assume a supine position.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Assumption of the upright position can cause pooling of blood in the lower extremities and trigger reflex changes characterised by sympathetic activation, vagal withdrawal and release of renin and vasopressin [2]. Similarly, by using heart rate variability (HRV) analysis, the high-frequency component, an index of vagal activity, was found to increase, whereas the low-to high-frequency power ratio, an index of sympathovagal balance, was found to decrease when posture was changed from upright to supine in normal subjects [3][4][5]. Bed rest in the supine position is therefore used frequently to enhance vagal tone and suppress sympathetic activity in clinical practice.…”

mentioning

confidence: 98%

Comparison of supine and upright positions on autonomic nervous activity in late pregnancy: the role of aortocaval compression

et al. 1999

View full text Add to dashboard Cite

SummaryIn order to understand the effect of aortocaval compression on autonomic nervous activity, we compared the effects of supine and upright postures on measures of heart rate variability in late pregnancy. Thirty-two women in late pregnancy and 23 nonpregnant age-matched women were studied. Both time and frequency domain heart rate variability measures were compared between the supine and upright positions, and between pregnant women and controls. The pregnant women had smaller mean RR interval, standard deviation of RR intervals and normalised high-frequency power, and a larger low-to high-frequency power ratio than nonpregnant women in the supine position. When the position was changed from upright to supine in nonpregnant women, the percentage change in the mean RR interval and normalised high-frequency power were increased, whereas the percentage change in the coefficient of variation of RR interval and low-to high-frequency power ratio were decreased. In contrast, the percentage change in normalised high-frequency power was decreased and the percentage change in low-to high-frequency power ratio was increased in pregnant women when the position was changed from upright to supine. These results indicate that the vagal enhancing effect seen in normal subjects when changing position from upright to supine was reversed in women in late pregnancy. Aortocaval compression in the supine position in pregnant women might be responsible for this reversal in the autonomic response to lying down.

show abstract

“…Por exemplo, uma diminuição da densidade do componente de AF, que ocorre durante a mudança da posição de decúbito para a ortostática 47 , significa diminuição da modulação parassimpática com diminuição concomitante da atividade tônica vagal ( fig. 2).…”

Section: Metodologia Da Análise Da Variabilidade Da Freqüência Cardíacaunclassified

Disfunção parassimpática, variabilidade da freqüência cardíaca e estimulação colinérgica após infarto agudo do miocárdico

Reis¹,

Bastos²,

Mesquita³

et al. 1998

Arq. Bras. Cardiol.

View full text Add to dashboard Cite

A diminuição da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC) constitui um importante fator prognóstico para o aparecimento de eventos cardíacos em indivíduos previamente sadios 1 e em portadores de cardiopatias [2][3][4] . Mais especificamente, em pacientes após infarto agudo do miocárdio (IAM), a redução da VFC já foi estabelecida como um fator de risco independente para eventos arrítmicos e mortalidade global 5,6 . Esta diminuição da VFC está relacionada à hiperatividade adrenérgica e diminuição da atividade parassimpática cardíaca encontradas ao longo da convalescência do IAM 7 . Embora o mecanismo que explique o aumento do risco, devido à disautonomia, não esteja claramente definido, existem evidências experimentais de um efeito protetor da estimulação vagal sobre a vulnerabilidade elétrica ventricular 8,9 correlacionando a hipoatividade parassimpática ao desenvolvimento de arritmia letais 10 . Entretanto, a diminuição da VFC, também, se correlaciona ao aumento da incidência de eventos cardíacos isquêmicos novos em indivíduos normais 1 e com mortalidade causada por falência cardíaca em pacientes após IAM 2,6 , sugerindo a existência de outros mecanismos além da modulação elé-trica, que explicam a relação entre VFC e mortalidade.A inibição do efeito adrenérgico cardíaco com o uso do betabloqueadores demonstrou ser capaz de reduzir a mortalidade de pacientes após IAM [11][12][13][14][15] . Entretanto, em relação à diminuição da atividade parassimpática, apesar das evidências experimentais 3,6 de sua relevância clínica após IAM 3,16 , ainda não existem estabelecidas medidas que, produzindo estimulação colinérgica, possam contribuir para a diminuição da mortalidade neste grupo de pacientes. Investigação da função autonômica cardiovascularA freqüência cardíaca (FC) está constantemente submetida a flutuações no tônus autonômico, determinadas 24,25 , os quais podem ser utilizados para detectar disfunção autonômica no diabetes mellitus 26 , no pós-IAM e em inúmeras outras condições [28][29] . Não sendo objetivo deste artigo revisão sobre os diversos testes autonômicos, sugerimos ao leitor interessado artigo sobre os mesmos, publicado por Castro e col em 1992 19,20 . Mais recentemente, grande atenção tem sido direcionada às flutuações espontâneas da FC, genericamente chamada de VFC [30][31][32] . Metodologia da análise da variabilidade da freqüência cardíacaO estudo da VFC é um método que nos permite analisar as flutuações que ocorrem durante períodos curtos ou prolongados (24h) 33,34 , tendo a vantagem de possibilitar uma avaliação não invasiva e seletiva da função autonômica. Este tipo de análise recebeu grande impulso após o estabelecimento da forte e independente relação entre VFC e mortalidade pós-IAM 3,6 . Entretanto, vários aspectos metodológicos ainda carecem de padronização universal 35,36 e o significado dos diferentes índices de VFC são mais complexos do que geralmente se acredita, podendo gerar conclusões incorretas e extrapolações precipitadas 34 . As chamadas medidas no domínio do tempo são índi-ces obti...

show abstract

Effect of passive tilt on sympathetic and parasympathetic components of heart rate variability in normal subjects

Cited by 170 publications

References 21 publications

Elevated Parasympathetic Nerve Tone in Isoproterenol-Induced Neurally Mediated Syncope During Head-Up Tilt Testing

Elevated Parasympathetic Nerve Tone in Isoproterenol-Induced Neurally Mediated Syncope During Head-Up Tilt Testing

Comparison of supine and upright positions on autonomic nervous activity in late pregnancy: the role of aortocaval compression

Disfunção parassimpática, variabilidade da freqüência cardíaca e estimulação colinérgica após infarto agudo do miocárdico

Contact Info

Product

Resources

About