Effects of 2 Years of Exercise on Gait Impairment in People With Parkinson Disease: The PRET-PD Randomized Trial

Abstract

Background and Purpose This study presents a secondary analysis from the Progressive Resistance Exercise Training in Parkinson disease (PRET-PD) trial investigating the effects of progressive resistance exercise (PRE) and a PD-specific multimodal exercise program, modified Fitness Counts (mFC), on spatial, temporal, and stability-related gait impairments in people with Parkinson disease (PD). Methods Forty-eight people with PD were randomized to participate in PRE or mFC 2×/week for 24 months; 38 completed the study. Gait velocity, stride length, cadence, and double support time were measured under 4 walking conditions (off/on medication, comfortable/fast speed). Ankle strength was also measured off and on medication. Twenty-four healthy controls provided comparison data at one time point. Results At 24 months, there were no significant differences between exercise groups. Both groups improved fast gait velocity off medication, cadence in all conditions, and plantarflexion strength off/on medication. Both groups with PD had more gait measures that approximated the heathy controls at 24 months than at baseline. Plantarflexion strength was significantly associated with gait velocity and stride length in people with PD at baseline and 24 months, but changes in strength were not associated with changes in gait. Discussion and Conclusions Twenty-four months of PRE and mFC were associated with improved off medication fast gait velocity and improved cadence in all conditions, which is important because temporal gait measures can be resistant to medications. Spatial and stability-related measures were resistant to long-term improvements, but did not decline over 24 months. Strength gains did not appear to transfer to gait. Video Abstract available for more insights from the authors (see Supplemental Digital Content 1).

Wearable Sensors Measure Ankle Joint Changes of Patients with Parkinson’s Disease before and after Acute Levodopa Challenge

“…Patients with PD have a decrement of stride length which may be attributed to a decreased sagittal inclination angle [37]. In patients with PD, ankle PF is associated with gait velocity and stride length [38]. ese articles all suggested that kinematic parameters had an impact on spatiotemporal gait parameters.…”

Efeito do treinamento multicomponente e mat pilates sobre variáveis cinemáticas da marcha de indivíduos com Doença de Parkinson em situação de bloqueio da visão dos pés: um ensaio clínico randomizado-controlado unicego

“…Este fato pode ser atribuído as especificidades do TM, principalmente devido aos exercícios de força, que auxiliam no recrutamento de unidades motoras, trazem benefícios ao equilíbrio corporal e redução da rigidez muscular, de forma a melhorar parâmetros da marcha e contribuir na prevenção de quedas [35,36]. [20] reforça a hipótese de que intervenções multimodais contribuem para melhora da velocidade da marcha, assim como melhora das variáveis espaciais e/ou temporais da marcha de indivíduos com DP [20].…”

“…Nossos resultados vão de encontro ao estudo de [20], que após intervenção com um programa de exercícios multimodais a curto prazo (<6 meses), houve melhora nos parâmetros espaciais e temporais da marcha a exemplo a velocidade da marcha.…”

“…Além disso ocorreu aumento da cadência sem melhora no comprimento da passada após 24 meses de exercícios, revelando que programas de exercícios multimodais podem melhorar os comprometimentos da marcha que estão associados a indivíduos com DP [20]. Essas melhorias estão relacionadas principalmente ao aumento da velocidade e são clinicamente relevantes para os idosos, refletindo em benefícios para a qualidade de vida [6].…”

“…Indivíduos com DP, pelas características inerentes à doença, apresentam naturalmente um risco elevado de quedas durante a marcha [8,18], e deste modo, quando estes indivíduos são expostos a situações de dupla tarefa, que normalmente ocorrem no desempenho das atividades de vida diárias [19], devem estar aptos a adaptarem-se frente a tarefa, de modo a não evoluir para uma instabilidade postural incompatível com a marcha segura [20,21] A maioria dos exercícios passaram por adaptações de suas versões clássicas, levando em conta seu grau de dificuldade e a presença de uma doença neurodegenerativa.…”