Effects of birth of a sibling on mother-child interactions

The Ontogenesis of Jealousy in the First Year of Life

“…We would add that further support may now be derived from infancy research which points to a constitutional basis via findings which imply that direct experience is not essential to the acquisition of sensitivity to loss of exclusivity. Jealousy arises early in infancy, and it does so even among infants who do not have siblings, suggesting that it emerges even under conditions that afford limited opportunity for learning that loss of an attachment figure's exclusive attention to a rival is an aversive event (Adler, 1931;Dunn, 1992;Stewart, Mobley, Van Tuyl, & Salvador, 1987;Taylor & Kogan, 1973). Additional support may be gleaned from findings on inversed affect sharing.…”

Implicações emocionais da chegada de um irmão para o primogênito: uma revisão da literatura

“…Os estudos pioneiros sobre as mudanças da interação mãe-primogênito foram realizados por Dunn et al Dunn et al 1981; Outro estudo, da década de 1970, também investigou o comportamento materno, verbal e não verbal, durante a interação com o primogênito no contexto de chegada de uma segunda criança (Taylor & Kogan, 1973 de oito crianças e suas mães, foi notada considerável diminuição da expressão de carinho e incremento significativo da neutralidade emocional, tanto da mãe quanto do primogênito, após o nascimento do bebê. Uma pesquisa mais recente também investigou o comportamento, verbal e não verbal, e as estratégias maternas de interação com duas crianças, durante o primeiro ano após o nascimento do segundo filho (Kojima, 1999).…”

“…As novas aquisições e habilidades cognitivas, sociais, físicas e emocionais, que se destacam no curso de desenvolvimento do segundo filho, demandam mais atenção e disponibilidade materna e maior capacidade para interferir em suas brincadeiras (Legg, Sherick & Wadland, 1974;Lopes et al, 2008). Tal aspecto tende a fazer com que a mãe responda ao primogênito de modo fatigado e cansado, com raiva e irritação, em função do estresse das novas condições e organizações familiares derivadas de múltiplas demandas da maternidade de dois filhos e dos cuidados de um novo bebê (Dunn et al, 1981;Gottlieb & Mendelson, 1995;Taylor & Kogan, 1973).…”

“…Da mesma forma, Legg et al (1974) observaram que estes comportamentos se intensificaram, sobretudo, a partir do segundo trimestre ou em decorrência de as mães terem-lhes contado sobre a existência de um irmão, ou ainda quando a barriga tornava-se mais saliente, chamando mais a atenção. Estes comportamentos se mantiveram em destaque também após o nascimento do bebê (Baydar et al, 1997a;Dunn et al, 1981;Legg et al, 1974;Stewart et al, 1987;Taylor & Kogan, 1973). Dessen e Mettel (1984) também apontaram que exigências em relação à mãe, mais problemas de controle vesical noturno, birra e uso de chupeta surgiram, especialmente, depois do comunicado da existência de um irmão, já na gestação.…”

A Theoretical Model of the Development of Jealousy

“…The second type of contributor pertains to the quality of interactive experiences with mother. As mothers become burdened by the increased physical and emotional demands of pregnancy, childbirth, and caring for several young children, the quality of interactions with their firstborn children is diminished (Baydar, Greek, & Brooks-Gun, 1997;Feiring, Lewis, & Jaskir, 1983;Stewart et al, 1987;Taylor & Kogan, 1973). Others (Teti, Sakin, Kucera, Corns, & Das Eiden, 1996;Touris, Kromelow, & Harding, 1995) have noted destabilization in the quality of attachment security, which for some dyads entails transition from secure to insecure.…”