2004
DOI: 10.2527/2004.8292705x
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Effects of crude protein concentration and degradability on performance, carcass characteristics, and serum urea nitrogen concentrations in finishing beef steers

Abstract: Two experiments were conducted at two locations to determine the effects of dietary CP concentration and source on performance, carcass characteristics, and serum urea nitrogen (SUN) concentrations of finishing beef steers. British x Continental steers were blocked by BW (357 +/- 28 and 305 +/- 25 kg initial BW; n = 360 and 225; four and five pens per treatment in Exp. 1 and 2, respectively). Steam-flaked corn-based diets were arranged in a 3 x 3 factorial with three CP concentrations (11.5, 13, or 14.5% of DM… Show more

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“…Urea is added to feedlot diets at concentrations ranging from 0.5 to 1.5% (DM basis;Galyean 1996). Gleghorn et al (2004) indicated that increasing the proportion of urea to provide from 0 to 100% of supplemental crude protein (CP) increased carcass adjusted average daily gain, gain to feed ratio, carcass adjusted gain to feed ratio, hot carcass weight, and longissimus muscle area. Additionally, urea has been shown to be an effective ruminal-alkalizing agent in the first hour post feeding (Zinn et al 2003).…”
mentioning
confidence: 99%
“…Urea is added to feedlot diets at concentrations ranging from 0.5 to 1.5% (DM basis;Galyean 1996). Gleghorn et al (2004) indicated that increasing the proportion of urea to provide from 0 to 100% of supplemental crude protein (CP) increased carcass adjusted average daily gain, gain to feed ratio, carcass adjusted gain to feed ratio, hot carcass weight, and longissimus muscle area. Additionally, urea has been shown to be an effective ruminal-alkalizing agent in the first hour post feeding (Zinn et al 2003).…”
mentioning
confidence: 99%
“…Além disso, o farelo de soja pode aumentar o fornecimento de proteína metabolizável não só através do maior fluxo de proteína microbiana como pelo aporte de proteína não degradável no rúmen ao intestino (MILTON et al, 1997b Entretanto nas 11 comparações (SINDT et al, 1993 a,b;CECAVA et al, 1994;CAMPBELL et al, 1997;BARAJAS E ZINN, 1998;McCOY et al, 1998;DUT et al, 2003;GLEGHORN et al, 2004) A eficiência alimentar (GPD/CMS) dos animais alimentados com milho (0,153) foi similar (P>0,05) à dos animais alimentados com sorgo (0,146). Estes dados não estão de acordo com os dados da revisão de SANTOS et al (2004).…”
Section: Coleta De Dados De Espessura De Gorduraunclassified
“…Nas 11 comparações (SINDT et al, 1993a,b;CECAVA et al, 1994;CAMPBELL et al, 1997;BARAJAS E ZINN, 1998;McCOY et al, 1998;DUT et al, 2003;GLEGHORN et al, 2004) entre proteína verdadeira e uréia para bovinos em terminação, compiladas por SANTOS (2005), com rações ricas em milho ou sorgo, diferentemente deste experimento, a eficiência alimentar (GPD/CMS) não diferiu em 10 comparações. A eficiência (GPD/CMS) foi de 0,161 nos tratamentos com a uréia contra 0,158 com proteína verdadeira.…”
Section: Coleta De Dados De Espessura De Gorduraunclassified
“…De acordo com Gleghorn et al (2004), quando a uréia é utilizada como fonte suplementar de proteína na ração, a síntese de proteína microbiana é maximizada e maior quantidade de aminoácidos e peptídeos estarão presentes no intestino delgado para absorção, quando comparada a proteína verdadeira (rica em proteína não degradável no rúmen). Entretanto, os autores observaram aumento na excreção de N na urina para as dietas com uréia de liberação lenta, sem alterações no balanço de N. Os autores atribuíram a falta de respostas à uma ruptura parcial do revestimento do polímero da uréia de liberação lenta promovendo uma rápida liberação da uréia e possivelmente uma menor digestibilidade do amido no rúmen em relação ao formulado nas rações o que afetou a utilização microbiana deN.…”
Section: Proteína Microbianaunclassified
“…De acordo com Gleghorn et al (2004), quando a uréia é utilizada como fonte suplementar de proteína na ração, a síntese de proteína microbiana é maximizada e maior quantidade de aminoácidos e peptídeos estarão presentes no intestino delgado para absorção, quando comparada a proteína verdadeira (rica em proteína não degradável no rúmen).…”
Section: Variáveisunclassified