Effects of musical improvisation as a cognitive and motor intervention for the elderly

Abstract

Music has been debated as a positive factor for the health of elderly people. In a randomized study, the researchers compared an intervention based on percussion and musical improvisation with a choir activity. The objective was to investigate whether improvisation would influence the executive functioning and motor skills of healthy elderly people. A set of instruments for psychological and motor assessment was used before and after the procedure. Differences were found in the performance of the participants of the improvisation group in the Clock Drawing Test suggesting possible gains in executive function. There were gains, regardless of the group, in part A of the Trail Making Test, which indicates a sustained attention. No evidence of motor effects was found in this study. The results suggest that musical activities can contribute to the prevention of cognitive decline caused by aging.

The role of music in promoting health and wellbeing: a systematic review and meta-analysis

“…With respect to the executive functions, TMT does not seem to be a particularly functional and sensitive tool. Indeed, Santos et al 20 reported significant results only when using CDT but not TMT. Other tools that seem adequate are MPFB and map drawing.…”

“…Specifically, playing an instrument seems to prevent the cognitive decline caused by aging. 20 Similarly, listening to music, albeit to a lesser extent, seems a promising strategy to prevent cognitive decline. Unfortunately, the scarcity of the results concerning choral singing interventions do not allow us to draw any conclusion.…”

Educação, cognição, canto coral e a pessoa idosa

“…Um dos assuntos relevantes ao tratar do envelhecimento humano são as habilidades cognitivas, tendo em vista que esta é uma das maiores preocupações das pessoas idosas pois impactam a sua forma de se relacionar com o mundo e a sua autonomia e independência, neste aspecto, Santos et al (2021) indicam que a prática musical pode contribuir com a saúde cognitiva, prevenindo o declínio cognitivo.…”

“…Há certo tabu, mitos, falsas crenças sobre a plasticidade e aprendizagem na velhice, Santos et al (2021), Diaz-Abrahan, Shifres e Justel (2019) buscam quebrar estas crenças negativas apresentando que por meio da música é observada uma melhora nos aspectos cognitivos de pessoas idosas.…”

“…não foi encontrado na biblioteca virtual indicada na base da dados, de acordo comBornholdt (2019) a discussão deste trabalho é sobre o desenvolvimento emocional que o canto coral por pessoas idosas pode proporcionar aos participantes, porém não foi possível acesso a este material. Os demais trabalhos citados na revisão deBornholdt (2019) não foram acrescentados a presente revisão por não responderem aos objetivos deste estudo.Duas dissertações que respondiam a esta busca, até a leitura dos resumos, não foram incluídas por não estarem disponíveis para publicação, porém, os resultados de seus trabalhos publicados compuseram esta revisão, são o estudode Zukowski et al (2022) eSantos et al (2021).Os 53 trabalhos que compõe esta revisão trataram primeiramente do fenômeno do envelhecimento populacional, ou seja, independente da região em que o estudo foi desenvolvido, destaca-se ser um tema emergente, seja nas ações de saúde, educacionais ou culturais.Em Portugal, destacam-se os estudos realizados pela pesquisadora Iolanda da Costa Galinha, com a publicação de 4 artigos em que pode ser observado o trabalho de pesquisa desde a publicação do protocolo de intervenção até os achados, limitações e implicações da intervenção com canto coral para pessoas idosas.Em Galinha, Pinal e Lima (2023) são apresentados os resultados da investigação de fatores associados à adesão de pessoas idosas a um programa de canto coral. Na publicação de Galinha, García-Martín e Lima (2022) são apresentados os resultados de um ensaio clínico randomizado de canto coral para pessoas idosas a fim de analisar os efeitos no bem-estar, funções cognitivas e saúde.…”