“…Os estudos de forma geral mostraram efeitos positivos para o MP em pacientes com dor lombar crônica não especifica. Os principais benefícios do método apontados pelos estudos foram principalmente sobre o alivio da dor (CRUZ-DÍAZ et al, 2018;CRUZ-DÍAZ et al, 2015;MACHADO et al, 2017;MIYAMOTO et al, 2018;NATOUR et al, 2015;VALENZA et al, 2017), a maior na capacidade funcional (CRUZ-DÍAZ et al, 2018;CRUZ-DÍAZ et al, 2015;KOFOTOLIS et al, 2016;MACHADO et al, 2017;MIYAMOTO et al, 2018;NATOUR et al, 2015;VALENZA et al, 2017) principalmente em pessoas idosas, aumento da flexibilidade e mobilidade (CRUZ-DÍAZ et al, 2015;MACHADO et al, 2017;VALENZA et al, 2017), melhora no equilíbrio corporal (CRUZ-DÍAZ et al, 2015;LOPES et al, 2017;VALENZA et al, 2017), aumento da qualidade de vida (KOFOTOLIS et al, 2016;NATOUR et al, 2015), maior resistência muscular (MACHADO et al, 2017), e redução da cinesiofobia (CRUZ-DÍAZ et al, 2018) (tabela1). Sobre os estudos selecionados para a pesquisa, a maioria realizou ensaios clínicos randomizados (CRUZ-DÍAZ et al, 2018;KOFOTOLIS et al, 2016;MIYAMOTO et al, 2018;MOSTAGI et al, 2015;NATOUR et al, 2015;VALENZA et al, 2017), dois ensaio controlado aleatório único e cego (CRUZ-DÍAZ et al, 2015;LOPES et al, 2017) apenas um estudo de coorte prospectivo observacional (MACHADO et al, 2017).…”