IntroduçãoOs primeiros estudos sobre o uso de dejetos em plantas forrageiras no Brasil foram realizados na Universidade Federal de Santa Maria, em pastagem natural, onde foram obtidos aumentos de até 307% na produção de massa seca (MS) com aplicações repetidas de dejetos (40 m 3 /ha), ao passo que, no centro do País, com aplicações de 150 m 3 /ha/ano, a produção de Brachiaria brizantha cv. Marundu, chegou a 156% a mais em relação à testemunha (Konzen, 2003). Com esse mesmo cultivar, Medeiros et al. (2007) concluíram que a aplicação de 180 m 3 /ha/ano de dejetos líquidos de suínos, fermentados ou in natura, possibilita a obtenção de elevadas R. Bras.