Effects of the environmental estrogenic contaminants bisphenol A and 17α-ethinyl estradiol on sexual development and adult behaviors in aquatic wildlife species

β-Estradiol and ethinyl-estradiol contamination in the rivers of the Carpathian Basin

“…Many aquatic species express estrogene receptors. Some species are known to have mechanisms, which allow them to maintain their endogenous hormonal levels in the case of exogenous E2 exposure (Janer et al 2005), but a wide range of species are very sensitive to steroid contaminants (Bhandari et al 2015, Huang et al 2015. Bioaccumulation and biotransformation of xenoestrogens, their effects on individual development and alterations in adult behaviours have been reported earlier (Bhandari et al 2015, Huang et al 2015, Liu et al 2011a, Yan et al 2012.…”

“…Bioaccumulations of E2 and EE2, their effects on individual development, and alterations in behaviors have also been reported. (Bhandari et al 2015, Huang et al 2015, Yan et al 2012. Considering their diverse role in the regulation of endogenous processes, quantitation of these two chemicals is very useful not only in the clinical assessment but also in environmental investigations (Aris et al 2014).…”

Paternal contribution to development: Sperm genetic damage and repair in fish

“…Bhandari and colleagues (Bhandari et al 2015) gathered the information about the effect of ECs such as bisphenol A (BPA) and 17α-ethinyl estradiol in aquatic wildlife species, indicating the consequences on the sexual and neural development as well as on the DNA methylation pattern but ignoring the potential effects on the sperm. Recent studies failed to detect changes in DNA global methylation of sperm from males exposed to BPA during adult life, but demonstrated a decrease in certain spermatic transcripts, namely insulin receptors insrα and insrβ, that is likely to be related to an increase in the malformation rate in the progeny (Lombó et al 2015).…”

Efeitos da contaminação da água pelo fármaco 17α-etinilestradiol, detecção e tipos de tratamento

“…3 A atenção neste estudo está voltada para o estrogênio sintético 17α-etinilestradiol (ou EE 2 ) por ser "o principal componente estrogênico utilizado em formulações de contraceptivos orais e um dos medicamentos mais consumidos no mundo", sendo ele "apontado como o principal composto responsável por provocar alterações endócrinas nos organismos aquáticos", 4 motivos que preocupam a comunidade científica ao redor do mundo. O principal objeto das pesquisas em torno do EE 2 se volta para o aspecto prejudicial da feminização anatômica da biota, comprometendo todo o sistema reprodutivo, gerando diversos problemas ecossistêmicos, 5,6,7 todavia, estrona (E 1 ), 17β-estradiol (E 2 ) e estriol (E 3 ) não serão postos de lado.…”

“…O problema, além de reduzir a probabilidade da reprodução, é a de alterar significativamente o epigenoma do esperma, causando problemas transgeneracionais. 18 Ademais, há diversos outros estudos que concentram sua ótica na análise do perfil de feminização de expressão de genes que são alterados pela exposição ao etinilestradiol, 6,18,19,20 [...] as unidades da ETE são projetadas para reduzir a carga de poluentes orgânicos e, eventualmente, nutrientes e microrganismos patogênicos, não objetivando especificamente a remoção de fármacos e DE presentes no esgoto sanitário. Qualquer remoção desses compostos que possa ocorrer é fortuita e inerente ao processo de tratamento.…”