El Machismo Y Las Performances De Las Masculinidades Hegemónicas

Abstract

Neste trabalho refletimos sobre a construção de novas identidades masculinas baseadas em modelos fluidos, e que não podem exercer o machismo por 24 horas, por isso necessitam da performatividade das identidades hegemônicas como um recurso de sobrevivência patriarcal. Brevemente, comentamos alguns dos territórios como o futebol e os bares que atuam como campos sociais onde essa estrutura patriarcal se reproduz e trazemos exemplos de hábitos que continuam estruturando o patriarcado. Concluimos, entre outras coisas, que a ética do cuidado aplicada à educação das crianças pode proporcioanr uma mudança radical na concepção do ser humano.

“I am Not a Macho, I am a Man”: Identity Construction of Trans Men in Santiago, Chile

“…In a traditional roles structure, men should be the economic providers of the household, and women should exercise their role as mothers or caregivers. The latter is referred to by marianismo , a concept coined in Latin America, which complements machismo as a practice, and which comes from the Catholic tradition where the Virgin Mary represents the feminine ideal of mother caregiver (Marín and Gusmão 2020). Each of these concepts, machismo and marianismo , has their roots in the era of Spanish colonization.…”