2018
DOI: 10.34024/revbea.2018.v13.2532
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Elaboração de roteiro para uma Trilha Interpretativa no Parque Natural Morro do Osso, Porto Alegre (RS)

Abstract: A Educação Ambiental constitui-se numa importante estratégia para o planejamento, fortalecimento e gestão das unidades de conservação (UC). A despeito disso, no Brasil, a inserção das UCs como temática na Educação Ambiental formal e não formal ainda é limitada. Assim, iniciativas que busquem reverter esse panorama são fundamentais. Este trabalho teve como objetivo elaborar um roteiro para uma trilha interpretativa no Parque Natural Morro do Osso, localizado no município de Porto Alegre, RS. Para tal, foram uti… Show more

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“…As trilhas interpretativas são um dos produtos emergentes do mercado ecoturístico e das manifestações de lazer e aventura na natureza (MALAN). Atualmente, diversos estudos foram publicados visando analisar a sua utilização como ferramenta para a educação ambiental (CORRÊA; FOLETO; COSTA, 2020; ANTUNES; UHMANN, 2020;SOUZA et al, 2020;BLENGINI et al, 2019;GONÇALVES;COTES, 2018;CANTO-SILVA, 2018;CREMER, 2016), a análise das dimensões atitudinais, conceituais e procedimentais dos conhecimentos de condutores de visitantes (COTES; ALVARENGA; NASCIMENTO, 2020), o processo de formação e intervenção profissional (DELGADO; COTES, CORRÊA, 2019), a estimativa do gasto energético e sua relação com a percepção dos usuários (KRUSCHEWSKY; ANDRADE, 2019), a sensibilização do usuário (COTES, 2018), o perfil de condutores de visitantes (COTES et al, 2018), as necessidades formativas destes profissionais (COTES et al, 2017), os tipos de aprendizagem dos condutores (COTES et al, 2017a) e o nível de dificuldade (SILVA; LIMA; PANCHAUD, 2016;COTES et al, 2007;ROCHA et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…As trilhas interpretativas são um dos produtos emergentes do mercado ecoturístico e das manifestações de lazer e aventura na natureza (MALAN). Atualmente, diversos estudos foram publicados visando analisar a sua utilização como ferramenta para a educação ambiental (CORRÊA; FOLETO; COSTA, 2020; ANTUNES; UHMANN, 2020;SOUZA et al, 2020;BLENGINI et al, 2019;GONÇALVES;COTES, 2018;CANTO-SILVA, 2018;CREMER, 2016), a análise das dimensões atitudinais, conceituais e procedimentais dos conhecimentos de condutores de visitantes (COTES; ALVARENGA; NASCIMENTO, 2020), o processo de formação e intervenção profissional (DELGADO; COTES, CORRÊA, 2019), a estimativa do gasto energético e sua relação com a percepção dos usuários (KRUSCHEWSKY; ANDRADE, 2019), a sensibilização do usuário (COTES, 2018), o perfil de condutores de visitantes (COTES et al, 2018), as necessidades formativas destes profissionais (COTES et al, 2017), os tipos de aprendizagem dos condutores (COTES et al, 2017a) e o nível de dificuldade (SILVA; LIMA; PANCHAUD, 2016;COTES et al, 2007;ROCHA et al, 2006).…”
Section: Introductionunclassified
“…e adaptado por Gonçalves e Canto-Silva (2018), sendo constituído por seis etapas, ordenadas como: (1) identificação das oportunidades e necessidades do Parque;(2) identificação do público-alvo; (3) definição dos objetivos e do tema; (4) realização do inventário interpretativo, assim formado por quatro fases: a) Levantamento dos pontos potenciais para a interpretação; b) Levantamento e seleção de indicadores; c) Elaboração e uso da Ficha de Campo; d) Seleção Final;(5) análise das oportunidades interpretativas e(6) seleção das estratégias interpretativas e proposição do roteiro.…”
unclassified