Elder abuse and associated factors in eastern romania

Abstract

Background This article explores elder abuse in a hospitalised population. We wanted to identify details related to psychological and emotional abuse in the older population in our region and to determine the importance of the Elderly Abuse Suspicion Index (EASI©) in comprehensive geriatric assessments. Methods This cross‐sectional study conducted between March 2015 and May 2016 included 386 consecutive hospitalised patients over 65 years of age. All patients underwent a geriatric assessment, data were collected about their medical history, and the EASI© was administered to each. The main outcome was identifying the presence, the type of abuse and the factors associated with abuse. Results There were 21.5% of patients who suffered any form of abuse. Women were more frequently abused than men. Emotional abuse was the most common (60.2%) followed by neglect (53%) and physical abuse (22.91%); sexual abuse was absent in our study group. The abused patients had an impaired cognitive function (P = 0.034). They were also malnourished (P ≤ 0.001) and depressed (P = 0.001). The presence of peripheral artery disease, stroke, pneumonia, chronic kidney disease, musculoskeletal diseases and anxiety correlated with the presence of abuse. No statistically significant correlation was found between the degree of independence in instrumental activities of daily living and the presence of abuse (r = 0.105, P = 0.051). Conclusions EASI is a tool for detecting elder abuse and should be included in the standard geriatric assessment to prevent ageism. The number of abused elderly patients is significant, and the multiple factors associated with abuse are diverse.

High Rate of Elder Abuse in the Time of COVID-19—A Cross Sectional Study of Geriatric and Neurology Clinic Patients

“…Interestingly, there are some common risk factors for both fraud susceptibility and COVID-19. Certainly, these factors include comorbidities that predispose to EA [ 34 , 35 ] and are associated with a higher mortality rate due to COVID-19 [ 36 ]. Following this trail, it can be safely stated that disability is also a significant risk factor for EA [ 37 ] and COVID-19 [ 38 ].…”

Risco de violência, doenças autorreferidas e fragilidade em pessoas idosas hospitalizadas

“…: enfisema pulmonar, bronquite) não tiveram uma associação estatística significativa com o risco para violência contra pessoa idosa neste estudo, mas há uma quantidade considerável de pessoas idosas acometidas por essas morbidades e que, na maioria dos casos, são invalidantes, o que aumenta a demanda de assistência e a dependência de familiares e cuidadores, fazendo com que essas pessoas idosas se tornem mais vulneráveis, em que os baixos níveis de desempenho físico levam ao comprometimento funcional e estão associados a um maior risco de violência. (17)(18)(19) Em relação à depressão, verifica-se que os sentimentos de tristeza, de solidão, de rejeição e não ter com quem contar estão bem presentes na vida da pessoa idosa, pois geralmente, devido ao avanço da idade, cria-se uma situação de dependência dos familiares e cuidadores, e esses, muitas vezes não se faz tão significativamente presente, seja por não querer a responsabilidade de cuidar e dar atenção a pessoa idosa ou por não ter tempo hábil para isso. (17,19) Assim, a pessoa idosa deprimida tende à perda da motivação e do interesse na realização das atividades de vida diária, fazendo com o mesmo se torne cada vez mais dependente de outras pessoas e recluso em casa, o que corrobora para o aumento da vulnerabilidade e, consequentemente, do risco de sofrer algum tipo de violência.…”

“…(17)(18)(19) Em relação à depressão, verifica-se que os sentimentos de tristeza, de solidão, de rejeição e não ter com quem contar estão bem presentes na vida da pessoa idosa, pois geralmente, devido ao avanço da idade, cria-se uma situação de dependência dos familiares e cuidadores, e esses, muitas vezes não se faz tão significativamente presente, seja por não querer a responsabilidade de cuidar e dar atenção a pessoa idosa ou por não ter tempo hábil para isso. (17,19) Assim, a pessoa idosa deprimida tende à perda da motivação e do interesse na realização das atividades de vida diária, fazendo com o mesmo se torne cada vez mais dependente de outras pessoas e recluso em casa, o que corrobora para o aumento da vulnerabilidade e, consequentemente, do risco de sofrer algum tipo de violência. Com isso, constata--se que há uma associação entre a depressão e o risco para violência contra a pessoa idosa, o que converge com resultados prévios.…”

The relationship of general, physical, and psychological violence with depressive symptoms and cognition in elders (cross-sectional study)

“…Regarding cognitive deficits, they are a very common phenomenon in the aging process. When this is evaluated together with violence, we can notice that elders with cognitive impairments are more often the victims of violence ( 21 ) . Nonetheless, our results show that those with less cognitive impairments were the most likely to suffer general violence.…”