“…Dois estudos abordaram o ensino de comportamentos matemáticos (conceito de proporção e valores monetários). O comportamento matemático é uma subdivisão do comportamento verbal que apresenta um vocabulário aritmético, uma sintaxe, uma estrutura de equações e outros tipos de funções, e de encadeamento, que ocorre tanto na comunicação, como no pensamento (Rossit & Ferreira, 2003 (Calcagno, Dube, Galvão, & Sidman, 1994;Stromer, Mackay, Howell, McVay, & Flusser, 1996;Tanji & Noro, 2011;Yamamoto & Miya, 1999), déficit cognitivo (Benitez & Domeniconi, 2016;Calcagno, Dube, Galvão, & Sidman, 1994;Dube, Mcdonald, McIlvane, & Mackay, 1991, Stromer & Mackay, 1992a1992b;1993;Stromer, Mackay, Howell, McVay, & Flusser,1996), dificuldade de aprendizagem (De Souza, Goyos, Silvares, & Sanders, 2007;Hanna, de Souza, de Rose, & Fonseca, 2004;Lee-Vieira, Mayer, & Cameron, 2006;Sugasawara & Yamamoto, 2007;Reis, Postalli, & de Souza, 2013;Zanco & Moroz, 2015), síndrome de Down (Domeniconi, de Rose, & Huziwara, 2007;Mackay, 1985), atraso no desenvolvimento (Sugasawara & Yamamoto, 2007) e paralisia cerebral (Mackay, 2013 nesta modalidade de procedimento, somente após a remoção do modelo é que os estímulos-comparação são apresentados e a tarefa pode ser realizada. A apresentação do modelo com atraso foi apresentada como uma alternativa ao fading, descrito como procedimento adicional em três estudos, definido como alteração gradual nas propriedades de estímulos que definem uma classe operante discriminada (Catania, 1999).…”