Emergence of novel reassortant H3N2 swine influenza viruses with the 2009 pandemic H1N1 genes in the United States

Liu, Qinfang; Ma, Jingjiao; Liu, Haixia; Qi, Wenbao; Anderson, J. W.; Henry, Steven C.; Hesse, Richard; Richt, Jüergen A.; Ma, Wenjun

doi:10.1007/s00705-011-1203-9

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“…In this study we evaluated the effect of IFN-α-n3 on the pH1N1 and other 2 Influenza A viruses including Avian H9N2 HK97 and Swine H3N2 TX98 viruses. Both Avian H9N2 and Swine H3N2 viruses have been documented to infect humans [6,7]. Our results demonstrated that 100 IU of IFN-α-n3, a natural leukocyte interferon alpha product, can efficiently inhibit replication of 2009 pH1N1 and Avian H9N2 viruses in human A549 cells; however, 16 hours of incubation is needed.…”

Section: Conclusion and Discussionmentioning

confidence: 71%

“…The H9N2 Avian Influenza virus has been considered to be another candidate causing the next pandemic because infections with this subtype of virus in humans have been reported [5,6] and normally humans do not have immunity against this subtype of virus. Recently, more than 10 human cases infected with triple reassortant H3N2 Swine Influenza virus containing the M gene from the pH1N1 virus were reported in the USA [7]. The common feature is that these viruses do not have the ability of human-to-human transmission.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Leukocyte Interferon-α-n3 Inhibits Influenza A Viral Replication in Human Alveolar Epithelial A549 Cells

Ma¹,

Lang²

2015

J Antivir Antiretrovir

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The emergence of the drug-resistant Influenza A strains including the antiviral resistant 2009 pandemic H1N1 (pH1N1) highlighted this urgent need to develop new antiviral strategies for protecting against infection of Influenza virus. Type I interferon including interferon alpha and beta (IFN-α/β) produced by host cells in response to the presence of pathogens, plays a critical role in viral pathogen clearance during infection. In this study we determined the effect of Alferon N Injection® (a natural interferon alpha product derived from human leukocytes, IFN-α-n3) on the Influenza A virus including pH1N1 virus isolated from pigs, Avian H9N2 and Swine H3N2 viruses in human alveolar epithelial A549 cells. The results showed that IFN-α-n3 is able to inhibit replication of these three Influenza A viruses in human alveolar epithelial cells, indicating that IFN-α-n3 may be useful in treating Influenza clinically.

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Section: Conclusion and Discussionmentioning

confidence: 71%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Leukocyte Interferon-α-n3 Inhibits Influenza A Viral Replication in Human Alveolar Epithelial A549 Cells

Ma¹,

Lang²

2015

J Antivir Antiretrovir

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“…Embora os genes do vírus A(H1N1)pdm09 serem provenientes de linhagens de vírus da influenza suína da América do Norte e Eurásia (Garten et al 2009), não há evidências que esse vírus estivesse circulando em suínos antes de ocorrer a pandemia em humanos (Yoon 2012). A grande preocupação é que os suínos são considerados a espécie onde o vírus influenza sofre rearranjos ou trocas de genes virais com maior facilidade, originando novos vírus influenza, como tem sido observado recentemente (Ducatez et al 2011, Moreno et al 2011, Liu et al 2012. A grande diversidade genética encontrada nos vírus influenza em diferentes regiões geográficas, aliado ao fato da influenza ser uma zoonose, torna muito importante a obtenção de dados genéticos dos vírus isolados de suínos para monitorar possíveis mutações e rearranjos gênicos.…”

Section: Discussão E Conclusõesunclassified

“…O conhecimento dos principais vírus influenza circulantes no Brasil ainda é escasso, pois não há um sistema de monitoria oficial para essa doença. Dessa forma, uma alternativa para o controle de influenza em rebanhos brasileiros seria a utilização de vacinas autógenas, tendência também observada atualmente nos Estados Unidos, devido ao surgimento de novos vírus como o A(H1N1)pdm09 e vírus endêmicos de suínos (Liu et al 2012). Estas vacinas são preparadas a partir de amostra do vírus influenza isolada de um animal ou de uma população, e aplicadas na mesma população.…”

Section: Discussão E Conclusõesunclassified

Orientações para o diagnóstico de influenza em suínos

et al. 2013

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Este trabalho descreve a colheita adequada de amostras, as técnicas/procedimentos disponíveis para o diagnóstico de influenza A em suínos, assim como os resultados e suas respectivas interpretações, para auxiliar médicos veterinários de campo na identificação dessa doença. Em suínos vivos, as amostras adequadas são: secreção nasal, fluido oral e sangue (soro). Para suínos mortos, colher preferencialmente amostras de pulmão com consolidação cranioventral. Secreção nasal e fragmentos de pulmão refrigerado são utilizados para detectar partícula viral viável (isolamento viral - IV) ou ácido nucleico viral (RT-PCR convencional e RT-PCR em tempo real). As amostras não devem ser congeladas, pois o vírus é inativado a -20°C. A caracterização molecular dos isolados é feita pela análise filogenética obtida pelo sequenciamento de DNA. O soro é utilizado para a detecção de anticorpos (Acs) por meio do teste da inibição da hemaglutinação e ELISA. O fluido oral pode ser utilizado para detecção de anticorpo (ELISA) ou de vírus. Fragmentos de pulmão fixados em formol a 10% são examinados microscopicamente para identificar pneumonia broncointersticial e para detecção de antígeno viral pela imuno-histoquímica (IHQ). Para o sucesso do diagnóstico, as amostras devem ser colhidas de suínos que estão preferencialmente na fase aguda da doença, para aumentar as chances de detecção viral. As melhores opções para o diagnóstico de influenza A em suínos vivos são RT-PCR e isolamento viral de amostras de swab nasal ou fluido oral. Pulmão para análise por RT-PCR, isolamento viral ou IHQ é a amostra de escolha em suínos mortos. Testes sorológicos têm valor diagnóstico limitado e são utilizados apenas para determinar o estado imune do rebanho, não indicando doença clínica, pois os Acs são detectados 7-10 dias pós-infecção (fase subaguda). O diagnóstico de influenza é importante para avaliar o envolvimento desse agente no complexo de doença respiratória suína. Além disso, o isolamento do vírus influenza é essencial para o monitoramento dos principais subtipos circulantes em uma determinada região ou país, assim como para a detecção de novos rearranjos virais, já que influenza é considerada uma zoonose.

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“…Determining if there has been exchange of the internal genes during reassortment depends on identifying the close homologues of the internal genes from the viral subtype under consideration (4). This is usually carried out by using a database search tool such as BLAST (5)(6)(7). Such analyses are time consuming and it is difficult to set an appropriate threshold for homology and commonly a cut-off of above 90% comparative identity might be used.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Rapid lineage assignment for the influenza A internal genes

Dalby

Tinworth

Bhat

et al. 2017

Preprint

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The hemagglutinin subtypes from Influenza A can be divided into distinct lineages. This is important for tracing the evolutionary history of the gene. It allows regional lineages to be identified and studied. The process of lineage identification depends on phylogenetic analysis to identify the distinct clades within the data.Identification of lineages within the Influenza Internal genes would help to simplify the analysis of reassortment where these genes are transferred between subtypes. In this paper we show that a rapid clustering method can be used to assign lineages to the internal gene segments without the need for a full phylogenetic analysis.

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Emergence of novel reassortant H3N2 swine influenza viruses with the 2009 pandemic H1N1 genes in the United States

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Leukocyte Interferon-α-n3 Inhibits Influenza A Viral Replication in Human Alveolar Epithelial A549 Cells

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Orientações para o diagnóstico de influenza em suínos

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