Handbook of Psychology 2003
DOI: 10.1002/0471264385.wei0108
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Emotion

Abstract: The definition of emotion has commanded only limited consensus in its philosophical and psychological history. In part this has been due to differential stress on the components of emotion. Starting with pre‐Socratic and later Greek notions of its somatic and bodily aspects, Aristotle then added cognitive elements to emotional experience. These three characteristics in various combinations defined emotion then and later. With Descartes, a serious attempt started to specify basic emotions and their contribution… Show more

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“…Diversas pesquisas foram desenvolvidas desde então, buscando examinar essas hipóteses, utilizando, em seus métodos, aparatos para manter tensionados os músculos típicos de uma emoção a fim de gerar a impressão subjetiva, como morder uma caneta com os lábios abertos para simular alegria (Gazzaniga & Heatherton, 2005) ou, até mesmo, avaliando pessoas que se submeteram a aplicação de botox (Davis, Senghas, Brandt, & Ochsner, 2010). Embora algumas dessas pesquisas tenham sugerido uma influência leve e demorada da postura muscular no afeto subjetivo, os resultados ainda não são unânimes, e muitas críticas se acumularam ao longo do tempo, entre elas: emoções distintas possuem reações viscerais semelhantes (Cannon, 1927); pessoas com paralisia assim mesmo relatam experiên-cia emocional subjetiva (Lowe & Carroll, 1985); estados emocionais podem ser gerados apenas por meio do pensamento, sem uma ação física (Mayer & Salovey, 1999); a percepção é mais rápida do que a reação muscular; a ausência de autoconhecimento pode levar à identificação de uma excitação corporal como sendo certa emoção, quando na verdade é outra; nem sempre os indivíduos têm consciência de que estão vivenciando uma emoção; o efeito placebo pode provocar estados emocionais sem que alterações fisiológicas tenham sido provocadas; entre outras (para uma revisão mais aprofundada dessas críticas, sugere-se Ekman, 1993;Gazzaniga & Heatherton, 2005;Mandler, 2003;Niedenthal et al, 2006;Plutchik, 2002;Prinz, 2007). Assim sendo, as propostas baseadas em James, atualmente, não possuem mais a aceitação como na sua forma original, tendo sido adaptadas ou incorporadas a novas contribuições teóricas.…”
Section: Principais Teorias Sobre Emoçõesunclassified
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“…Diversas pesquisas foram desenvolvidas desde então, buscando examinar essas hipóteses, utilizando, em seus métodos, aparatos para manter tensionados os músculos típicos de uma emoção a fim de gerar a impressão subjetiva, como morder uma caneta com os lábios abertos para simular alegria (Gazzaniga & Heatherton, 2005) ou, até mesmo, avaliando pessoas que se submeteram a aplicação de botox (Davis, Senghas, Brandt, & Ochsner, 2010). Embora algumas dessas pesquisas tenham sugerido uma influência leve e demorada da postura muscular no afeto subjetivo, os resultados ainda não são unânimes, e muitas críticas se acumularam ao longo do tempo, entre elas: emoções distintas possuem reações viscerais semelhantes (Cannon, 1927); pessoas com paralisia assim mesmo relatam experiên-cia emocional subjetiva (Lowe & Carroll, 1985); estados emocionais podem ser gerados apenas por meio do pensamento, sem uma ação física (Mayer & Salovey, 1999); a percepção é mais rápida do que a reação muscular; a ausência de autoconhecimento pode levar à identificação de uma excitação corporal como sendo certa emoção, quando na verdade é outra; nem sempre os indivíduos têm consciência de que estão vivenciando uma emoção; o efeito placebo pode provocar estados emocionais sem que alterações fisiológicas tenham sido provocadas; entre outras (para uma revisão mais aprofundada dessas críticas, sugere-se Ekman, 1993;Gazzaniga & Heatherton, 2005;Mandler, 2003;Niedenthal et al, 2006;Plutchik, 2002;Prinz, 2007). Assim sendo, as propostas baseadas em James, atualmente, não possuem mais a aceitação como na sua forma original, tendo sido adaptadas ou incorporadas a novas contribuições teóricas.…”
Section: Principais Teorias Sobre Emoçõesunclassified
“…A literatura comumente considera que o estudo dos aspectos subjetivos e cognitivos das emoções foi negligenciado entre as décadas de 1930 a 1960 devido à, então, popularidade do behaviorismo e sua crítica aos processos "mentalistas" (Goodwin, 2005;Ledoux, 1996;Mandler, 2003;Niedenthal, Krauth-Gruber, & Ric, 2006;Plutchik, 2002;Schultz & Schultz, 2009;Strongman, 2003). É a partir desse fato que se inicia uma apreciação das principais teorias.…”
Section: Introductionunclassified
“…Note furthermore that cognition comprises more than representation and processing of information. According to some scholars, constructs such as emotion and motivation belong to the realm of cognition too (Gray 1999;Mandler 1999;Pinker 1997;Schumann 1998). Actually, most learner attributes, such as attitudes, motivation, anxiety, and aptitude (including working-memory capacity, intelligence, knowledge of the world, and metalinguistic knowledge) are, directly or indirectly, "cognitive", i.e.…”
Section: Communicative Interaction Learner Attributes and Social Comentioning
confidence: 99%
“…An important aspect of the user experience is the affective one. Until recently, the main modality used to measure the affective state of people was their facial expressions [4]. Recent psychology studies, however, have revealed that body expressions are also a very good indicator of affect [e.g., 2,3,10].…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%
“…Nine players, ranging in age from 20 to 30 years old were recruited for the experiments. Since psychology studies suggest that players feel more emotionally engaged when they are familiar with their opponent [12], we asked the participants to bring a friend to compete with. The participants were asked to play the Wii Grand Slam Tennis game for 15 minutes while being recorded with the motion capture system and by a camera.…”
Section: Introductionmentioning
confidence: 99%