“…Com efeito, a investigação tem apontado para a importância da IE na predição da qualidade das relações sociais, desempenho no trabalho, desempenho cognitivo, trabalho emocional, bemestar e sucesso académico (Austin & Saklofske, 2014;Follesdal & Hagtvet, 2013;Lopes, 2016;Lopes, Salovey, & Straus, 2003;Mayer, Roberts, & Barsade, 2008;Mayer, Salovey, Caruso, & Cherkasskiy, 2011;Salessi & Omar, 2016;Schutte, Malouff, Simunek, McKenley, & Hollander, 2002). A IE parece desenvolver-se com o nível de escolaridade, assistindo-se a uma competência crescente no reconhecimento e gestão das emoções e na expressão emocional com a idade e o nível escolar (Cala & Castrillón, 2015;Costa & Faria, 2015;Mayer et al, 2011). Por outro lado, a investigação tem identificado diferenças de género na IE, verificando-se tendencialmente pontuações superiores nas suas provas de avaliação no sexo feminino (Fernandez-Berrocal, Cabello, Castillo, & Extremera, 2012;Joseph & Newman, 2010;Sánchez-Aragón, Retana-Franco, & Carrasco-Chávez, 2008).…”