“…O modelo parabólico de Broadbent (1986), que primeiramente foi descrito para determinar perdas de C de acordo com o tempo, também poderia estimar preliminarmente o N 0 pelo ajuste não-linear (Camargo et al, 1999). Em um estudo que comparou o modelo proposto por Broadbent (1986) a outros sete modelos, Camargo et al (2002) observaram que o primeiro modelo foi o que apresentou os resultados mais insatisfatórios na estimativa do N 0 e do k. Cabrera (1993) comenta que, nos modelos que consideraram dois compartimentos de N mineralizável, um deles devia ser mineralizado de acordo com uma cinética de primeira ordem, e o outro, de acordo com uma cinética de ordem zero. Esse autor afirma que o modelo por ele proposto apresentou resultados significativamente melhores do que os modelos que consideram somente um compartimento de N mineralizável.…”