Energy drink usage among university students in a Caribbean country: Patterns of use and adverse effects

Reid, Sandra D.; Ramsarran, Jonathan; Brathwaite, Rachel; Lyman, Sarika; Baker, Ariane; Cornish, D’Andra C.; Ganga, Stefan; Mohammed, Zahrid; Sookdeo, Avinash T.; Thapelo, Cathrine K.

doi:10.1016/j.jegh.2014.05.004

Cited by 57 publications

(90 citation statements)

References 32 publications

Supporting

Mentioning

Contrasting

Unclassified

Order By: Relevance

“…. As bebidas energéticas foram o estimulante mais consumido (38%), com frequência similar à de estudos anteriores 14,15,20 . A cafeína foi a segunda mais consumida, apresentando prevalência de consumo inferior à encontrada em estudos prévios 14,15,21,22 , porém esses estudos não delimitaram quantidade e/ou frequência de consumo mínimas, como foi feito neste estudo.…”

Section: Resultsunclassified

Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos

Morgan

Petry

Licks

et al. 2017

Rev. bras. educ. med.

View full text Add to dashboard Cite

RESUMO Introdução: Substâncias psicoestimulantes são aquelas com capacidade de aumentar o estado de alerta e a motivação, além de possuírem propriedades antidepressivas, de melhora no humor e no desempenho cognitivo. Por esse motivo, muitos estudantes fazem consumo indiscriminado dessas substâncias. O objetivo deste estudo foi investigar o uso de substâncias estimulantes do sistema nervoso central pelos estudantes de graduação em Medicina da Universidade Federal do Rio Grande -Furg (RS), verificando as substâncias mais utilizadas, os motivos de uso e o perfil dos usuários. Métodos: de 57,5% (IC95% 50,9 a 64,4), sendo que 51,3% destes começaram a usá-las durante a faculdade. O uso de psicoestimulantes no momento da pesquisa teve prevalência de 52,3% (IC95% 45,3 a 59,3) , valendo destacar que 16,6% dos estudantes consumiam mais de uma substância psicoestimulante. As substâncias mais consumidas foram bebidas energéticas (38,0%) e cafeína mais de cinco vezes por semana (27,0%). O consumo de estimulantes foi maior entre os estudantes das séries iniciais do curso. Os principais motivos alegados para o consumo de estimulantes foram compensar a privação de sono (47,4%) e melhorar raciocínio, atenção e/ou memória (31,6%). Em relação aos efeitos percebidos com o uso de estimulantes, 81,2%relataram redução do sono, 70,8% perceberam melhora na concentração, 58,0%, 56,1% e 54,0% reportaram, respectivamente, redução da fadiga, melhora KEYWORDS-Central Nervous System Stimulants.-Medical Students.-Prevalence.-Energy Drinks.-Caffeine.-Methylphenidate. ABSTRACT Introduction METODOLOGIAFoi realizado um estudo quantitativo observacional do tipo transversal entre os estudantes de graduação em Medicina da Furg matriculados nessa instituição no ano de 2015. Não houve cálculo de tamanho amostral, visto que foram elegí-veis para participar do estudo todos os alunos do primeiro ao quarto ano do curso. Os alunos do quinto e do sexto ano do curso de Medicina foram excluídos do estudo devido a dificuldades logísticas para aplicação do questionário. Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Área da Saúde (Cepas) da Furg (Parecer nº 064/2014; CAEE: 32030514.7.0000.5324).A pesquisa teve como desfecho o uso de psicoestimulantes. Foram coletadas informações acerca do consumo de cafeína, metilfenidato (Ritalina®), modafinil, piracetam, bebidas energéticas, anfetaminas e MDMA (ecstasy). Quanto à cafeína, foi definido como uso com finalidade psicoestimulante apenas o consumo igual ou superior a três xícaras de café por dia em pelo menos cinco dias na semana. Foram classificados como usuários de estimulantes cognitivos aqueles que declararam ter utilizado ao menos uma das substâncias estimulantes consideradas na pesquisa com a finalidade de potencializar a atividade mental ou estender o período de vigília. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário padronizado, de autopreenchimento e com questões objetivas. Este questionário, adaptado a partir do instrumento proposto pelo The Smart Drug Study 18, foi respondido pelos ...

show abstract

Section: Resultsunclassified

Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos

Morgan

Petry

Licks

et al. 2017

Rev. bras. educ. med.

View full text Add to dashboard Cite

show abstract

“…For example, 28.4% (n = 96) believed that studying for exams or finishing a project was a reason for using energy drinks, 88 college students (26%) reported using energy drinks for gaining energy (speed, strength, power), whereas 23.4% (n = 79) reported enhanced academic performance as their reason for using energy drinks. In another recent study, energy drinks were most commonly used to increase energy (50%), combat sleepiness (45%) enhance academic performance (40%), and enhance performance during sports (23%) [17]. In an additional study, it was found that the main reason for energy drink consumption among college students was to support studying for exams or completing a project (31.4%) [18].…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Use of Energy Drinks Among College Students in Saudi Arabia

Aljaloud¹

2016

AJSS

View full text Add to dashboard Cite

Abstract:Energy drinks are popular among college students in Saudi Arabia (S.A) who consume these drinks for a variety of reasons. For example, college students believe that energy drinks can improve attention and/or reaction times during extended periods of cognitive demand. However, some of the ingredients in energy drinks, particularly sucrose and caffeine, can cause negative health effects such as an increase in heart rate and blood pressure and possible dehydration. In addition, these drinks can interfere with and disrupt normal sleep patterns. The majority of college students in Saudi Arabia are generally unaware of the potential health hazards of energy drinks. Therefore, the objective of this study was to access the usage patterns of energy drinks among college Students in Saudi Arabia. For this study, healthy college student volunteers from three universities in Riyadh, S.A. (King Saud University, Princess Nora Bint Abdul Rahman University and Imam Muhammad Ibn Saud Islamic University) were recruited. Data were collected via a self-administered, standard pretested questionnaire consisting of 14 questions relating to students' socio-demographic characteristics, personal habits, total fluid intake, energy drink-related knowledge, and habits. Of the 472 students surveyed, 338 regularly consume energy drinks. The mean age and standard deviation were 20.22 ± 1.71. An exploratory analysis was performed to model significant predictors of energy drink consumption. A backward elimination logistic regression modeling technique was used to reach the most parsimonious yet statistically significant model. Although there was a high prevalence of energy drink usage among students involved in this study, a majority of these students do not have accurate information about the products' ingredients or potentially detrimental health effects. Our study showed that there is a need for more stringent labeling of energy drinks so that the consumer would know the exact quantity of each ingredient. Future studies are also needed to determine whether formal educational training could impact on understanding as well as intake of energy drinks and harmful side effects of such drinks among college students. Thus, there is an urgent need to provide college students with education and access to unbiased scientific information in order for the students to make informed and healthy choices.

show abstract

“…Most consumers are teenagers and young adults [3,4]. University medical, sports and arts students are more likely to consume these beverages [3,5]. Several studies reported that the common motivation for consumption was to obtain better grades and attenuate the effects of alcohol [6].…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%