English as a foreign language, globalisation and conceptual questioning

Abstract

To cite this article: Clarissa Menezes Jordão (2009) English as a foreign language, globalisation and conceptual questioning, Globalisation, Societies and Education, 7:1, 95-107,

Reconceituando Língua e Discurso no referencial de Wenger sobre Comunidades de Práticas

“…As considerações que apresentei surgiram da necessidade de desenvolver um arcabouço teórico adequado tanto para pesquisas na área de línguas e formação de professores, como para minha própria prática docente na universidade. Ao longo dos últimos anos, minha práxis continuou a se desenvolver com base nesse esforço de alinhar as ferramentas oferecidas pela proposta de comunidades de prática (WENGER, 1998;LAVE;WENGER, 1998) às propostas de questionamento conceitual, conforme vinham sendo concebidas por Jordão (2007a, 2007b, 2009), Andreotti (2008 e pelas professoras pesquisadoras atuantes no Núcleo de Assessoria Pedagógica -NAP 5 (DELEM-UFPR) a partir dos pressupostos do letramento crítico (JORDÃO et al, 2011).…”

Inglês Como Língua Franca: Ensino-Aprendizagem E Formação De Professores

“…No âmbito internacional alguns dos pesquisadores envolvidos na discussão dessa obra englobam Kachru (1985), Crystal (1997), Seidlhofer (2004) Canagarajah (2006, Graddol (2006), Kirkpatric (2007) e muitos outros. No Brasil as pesquisas ainda são poucas, mas iniciativas, tais como tomadas por Leffa (2002), Gimenez (2006Gimenez ( , 2009, Siqueira (2008), Jordão (2009), Becker (2009), dentre outros, evidenciam que as pesquisas nessa perspectiva estão em ascensão.…”

Inglês como língua franca sob um olhar crítico e decolonial

“…Cabe aqui salientar uma diferença entre o texto dos dois documentos. O currículo municipal é marcado pelas referências bibliográficas que embasam seus conceitos norteadores, tais como Jenkins (2006aJenkins ( , 2009Jenkins ( , 2015, Siqueira (2011, 2013), Jordão (2009, Rajagopalan (2010, 2011), Duboc (2014, Pennycook (1994, 2013), Canagarajah (1999, 2007, 2011, Canagarajah e Wurr (2011) Bakhtin e Volochinov (2004[1929), dentre outros. Já o documento nacional, em contrapartida, é escrito sem apresentar referências bibliográficas.…”