resumo O presente artigo busca verificar como o desenvolvimento de novas tecnolo-gias reorganizam o mundo do trabalho. Objetiva-se entender se o trabalho, reestruturado pelos mencionados recursos, preserva seu caráter de direito social, protegendo a dignidade da pessoa humana, por meio do contraste da promessa de inclusão no mundo do trabalho com sua real reorganização em frente à absorção das tecnologias de informação, considerando aspec-tos que nem sempre integram a entusiasmada recepção de inovações. O estudo, fundamentado no método interpretativo-dedutivo de investigação em pesquisa bibliográfica e documental, aborda o conceito de letramento e letramento digital e o trabalho como direito social constitucional. Palavras-chaves: Letramento digital. Inclusão social. Mercado de trabalho. abstract The present article aims to verify how the development of new technologies reorganizes the world of work. The objective is to understand if work, restructured by the aforementioned resources, preserves its social character, protecting the dignity of the human person, by the contrast of the promise of inclusion in the world of work with its real reorganization against the absorption of information technologies, considering aspects that do not always integrate the enthusiastic reception of innovations. The study, grounded on the interpretative-deductive method of research in bibliographical and documentary research, addresses the concept of digital literacy and work as a constitutional social right.
Este texto discute pressupostos e implicações dos termos língua franca, internacional, global, estrangeira e adicional relacionados ao inglês. Abordados a partir da práxis pedagógica do ensino-aprendizagem em escolas públicas no Brasil (GIMENEZ, CALVO & EL KADRI, 2011), e segundo um referencial pós-estruturalista com base no pensamento de Derrida e Foucault sobre texto e discurso, o artigo enfoca principalmente a concepção de língua nessa terminologia. As conotações atribuídas à língua inglesa são analisadas a partir da ocorrência dos termos em documentos oficiais, artigos internacionais recentes e resumos de apresentações num congresso brasileiro de formação de professores; os usos dos termos são contrapostos à noção de inglês como língua estrangeira (ILE), utilizada historicamente em referência ao ensino-aprendizagem desta língua no Brasil.
To cite this article: Clarissa Menezes Jordão (2009) English as a foreign language, globalisation and conceptual questioning, Globalisation, Societies and Education, 7:1, 95-107,
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