“…Partindo do pressuposto religioso, mais propriamente no contexto das igrejas evangélicas, percebe-se que nesse tempo de incertezas e sofrimento, a humanidade não se tornou limitada apenas nos seus afazeres diários, como o trabalho e viagens, mas também houve uma restrição na sua religiosidade quando foi orientado o fechamento dos lugares de reuniões, num momento em que o religioso mais precisava de esperança. As crises foram instaladas, a pandemia mudou de modo radical todo o cotidiano, com impactos na vida privada dos indivíduos (SARTO;VALAMIEL;FERNANDES, 2022, p. 102).…”