“…Além disso, o emissário submarino de Santos é uma das principais fontes de alteração e degradação da qualidade ambiental desta área (Abessa et al, 2005a;CETESB, 2007;Sousa et al, 2014;Subtil et al, 2012). Adicionalmente aos contaminantes clássicos, como metais, LABs (alquilbenzenos lineares), HPAs e PCBS, compostos de preocupação emergente como tintas anti-incrustantes, fármacos e drogas ilícitas também tem sido detectados na região (Godoi et al, 2003;Pereira et al, 2016;Pusceddu et al, 2018;Santos et al, 2018). Ressalta-se a inexistência de uma estação de tratamento de esgoto no município de Santos, sendo que os efluentes coletados passam apenas por uma estação de pré-condicionamento, onde são sujeitos a gradeamento, peneiramento e desinfecção por cloro e peróxido de hidrogênio (CETESB, 2007).…”