“…Há relatos de mortalidades em primatas devido à febre amarela, incluindo aquelas que afetaram bugios, mas muitas vezes o número de animais afetados é incerto (COLLIAS; SOUTHWICK, 1952;ELTON, 1952;VARGAS-MENDEZ;ELTON, 1953;ANDERSON;DOWNS, 1965;BEJARANO, 1979;SOPER, 1979;MENDES, 1989;DÉGALLIER et al, 1992a;1992b;VASCONCELOS et al, 2001;COLOMBIA, 2002;BRYANT et al, 2003;SALLIS et al, 2003a;RIFAKIS et al, 2006;AGOSTINI et al, 2008;HOLZMANN et al, 2010). No mais recente surto, a partir dos primeiros registros em Misiones, Argentina (HOLZMANN et al, 2010) a propagação do VFA no Rio Grande do Sul tomou sentido oeste-leste, com a detecção de FA em primatas avançando pelo Estado ao ritmo de 100km/ mês (ALMEIDA et al, 2012).…”